16
mar 17

Lucy estará na sessão “The Style” da revista americana InStyle, edição de abril de 2017. Na matéria ela fala um pouco do seu estilo e o final de Pretty Little Liars que se aproxima. Confira traduzido abaixo:

Lucy Hale está se balançando em botas de plataforma absurdamente grandes da Marc Jacobs no terraço do Venice Beach House – e amando cada minuto disso. “Eu sinto que estou 18 centímetros mais alta”, a atriz de 1,57cm diz durante a sessão de fotos. É uma metáfora para Hale, cuja mente está nas ilimitadas possibilidades de futuro já que sua série de drama, Pretty Little Liars, se aproxima do fim (a série retorna para os 10 episódios finais). Depois de sete temporadas na série, a atriz de 27 anos está pronta para testar novos projetos e looks. “Meu estilo está constantemente evoluindo”, diz Hale, cujo uniforme diário consiste em jeans da Anine Bing, tênis branco Adidas e uma jaqueta de couro T. No meio das calças e o estilo de 1970 no set, Hale rapidamente gravita em uma blusa Off-White acima do seu tamanho. “O meu objetivo é sempre me parecer com uma gêmea Olsen”, ela diz rindo. “Eu costumava usar roupas seguras, e isso não sou mais eu. Eu quero fazer algo diferente e desafiador.” O que é algo que seus 17 milhões de seguidores no Instagram apreciam. Hale usa seu feed para mostrar seus looks no tapete vermelho e ousadas mudanças de cabelo junto com suas reflexões da vida e fotos de seu cachorro, Elvis. Mesmo Hale dizendo que seu próprio estilo é mais quieto do que de sua personagem Aria, confiança é um traço que ambas compartilham: “Eu sempre respeitei que ela sempre soube quem ela era.” Os espectadores fiéis de PLL podem ter certeza que a series finale será gratificante – um casamento, uma gravidez e é claro, uma resposta muito esperada “Quem é A?” – mas com filmes e séries para filmar, Hale está ansiosa para o que virá a seguir. “Eu posso me surpreender com o que eu posso fazer.”

Confira a sessão de fotos e os scans da revista abaixo:

ENSAIOS FOTOGRÁFICOS – PHOTOSHOOTS > 2017 > INSTYLE

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REVISTAS – SCANS > 2017 > INSTYLE – APRIL

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20
fev 17

Lucy esteve na Darling Magazine, edição de dezembro de 2016 e agora que tivemos acesso a entrevista completa. Confira traduzida abaixo:

Lucy Hale tem grandes olhos – e não apenas no sentido físico. Sua jogada no seu próprio sucesso, no lugar e percepção de mulher, e no mundo a sua volta não é apenas bem equilibrada mas cheia de maravilhas. Nos tempos antigos de Hollywood, cada estrela tinha que cantar e atuar para se manter nas telinhas, mas hoje em dia esses talentos não coincidem, exceto por alguns raros, como Hale, ela ganhou elogios, incluindo o Teen Choice Awards e o People Choice Awards por seu papel na série da Freeform “Pretty Little Liars”, ela é bem vista nas redes sociais – com mais de 15 milhões no Instagram e 5 milhões no Twitter. Sua paixão, perspectiva agradecida e amor por diversão são as razões porque amamos Lucy Hale.

Sarah Dubbeldam: Você se mudou para Los Angeles para ir atrás da música mas acabou parando na atuação. Como essa mudança de planos afetou você?
Lucy Hale: Eu sou super tipo A, e mesmo quando criança, eu meio que planejei meu futuro, e as metas e sonhos que eu ia conseguir – eu cresci cantando e me apresentando e entretendo, então eu sempre me imaginei sendo música. Eu achei que seria uma cantora que faria turnês pelo mundo, mas então eu fui apresentada a atuação. Eu fui contra isso quando era adolescente porque eu queria que as coisas fossem do jeito que planejei em minha cabeça. Mas eu disse “Ok, eu vou dar uma chance, vou manter a mente aberta”. Com certeza, eu fui pega de surpresa de gostar disso, e de aí em diante, as coisas mudaram e eu tive um novo interesse, algo para explorar. Mas isso mostra como a vida é interessante, você pega outro caminho, e tudo dá certo no final.

SD: O que você descobriu sobre você mesma nos primeiros anos da sua carreira?
LH: Acho que ser ingênua sobre Hollywood e audições e atuar realmente me beneficiaram nessa corrida. Acho que se eu soubesse quanta competição há e o quanto tem nisso tudo, eu não sei se minha mãe e eu teríamos nos mudado para cá porque é difícil – há sorte, há talento, há trabalho duro, o que você sabe: há tantos fatores diferentes que não sabíamos antes. Eu aprendi muito jovem que eu tinha a personalidade certa para seguir essa carreira e que eu desenvolvi essa pele dura e a habilidade de usar o bom e jogar fora o mau. Algumas vezes pessoas deixam a negatividade entrar no caminho e eu aprendi como empurrar isso para o lado e ser resiliente e apenas ir atrás do que eu quero.

SD: Quantas audições você fez antes de conseguir o papel em PLL?
LH: Oh uau, quer dizer, eu fiz séries antes de PLL anos antes e eu fiz séries antes disso, e eu fiz quatro ou cinco pilotos que gravamos e nunca foram escolhidos… Então no total de minha vida de audições… Quer dizer, centenas, há tantas que você começa a perder a conta! Mas é divertido – eu gosto do processo de audição. Eu amo ler o material e eu amo ir e tentar noas coisas mas tem toda uma história antes de PLL que as pessoas não sabem sobre mim; eu venho me preparando desde que tinha 15 anos. Eu marquei PLL quando tinha 20, vem sendo uma inclinação constante desde então.

SD: “Pretty Litte Liars” tem raízes na ideia do impacto de pequenas mentiras… Isso afetou o jeito que você via sua ida e sua relação com honestidade?
LH: Eu venho de uma família que tem uma moral forte. Então eu penso que a honestidade é muito importante para mim porque eu sou muito ansiosa. Mentir ou manter segredo de alguém me deixaria louca, então eu literalmente tenho que contar a verdade não importa o que aconteça.

SD: Quando você está escrevendo músicas, qual a porcentagem delas que entra no álbum?
LH: A porcentagem que realmente é ouvida – provavelmente 2%. O álbum que eu lancei, eu co escrevi algumas músicas, mas a maioria das coisas eu escrevi sozinha. Acho que você pode dizer que escrever músicas é meio que fazer audições; você escreve centenas de músicas, e aí, apenas uma mão cheia é escolhida. É muito de tentativa e erro. Eu sempre escrevi meus pensamentos em um caderno mas escrever músicas, é um novo formato disso, especialmente na música country. Tem uma grande fórmula que faz uma música funcionar, e isso foi novo para mim quando eu comecei porque na minha cabeça não haviam regras.

SD: Como você percebe o seu próprio sucesso?
LH: Sucesso… Acho que é fácil perceber isso, o glamour disso tudo, o dinheiro, as coisas, as pessoas, as festas, quer dizer, tudo. E eu posso ver como as pessoas perde a visão de porque eles fazem o que fazem. Para mim, acho que sucesso é nunca perder a paixão por trás do porque eu queria fazer isso, nunca perder a habilidade de crescer e aprender e ser feliz com o que estou fazendo. Eu me considero muito bem sucedida, não no sentido que estou numa série de TV ou que tenho uma casa, mas puramente do ponto que eu acordo todos os dias e eu estou genuinamente animada para ir trabalhar e ler scripts e fazer audições; eu amo o que faço. Acho que se você amar o que você faz, você está um passo a frente do jogo, então espero que eu sempre me sinta assim.

SD: Você sente que há uma pressão nas mulheres para esconderem seus defeitos, especialmente alguém como você, uma pessoa pública?
LH: Sim, eu sinto que, tanto fisicamente, como uma sociedade, andamos um longo caminho. Acho que agora aceitamos mais as mulheres diferentes, tipos diferentes de mulheres, tipos diferentes de corpos, mas eu acho que ainda temos lugares para chegar porque há esse esteriótipo do que é bonito. Eu sempre fui do tipo de pessoa que pensa que peculiaridades únicas fazem as pessoas bonitas. Mas acho que parte das mulheres ainda luta com isso, que é difícil ter uma voz – se você fala, você é uma vaca; se você apoia alguém, você é uma pessoa ruim; se você não diz nada, você é fraca; E isso não é necessariamente verdade; se você compara isso com um homem, ninguém diria essas coisas. Ninguém quer dizer isso mas vivemos em um mundo dominado por homens, mas eu vejo que isso está mudando com uma quantia de exemplos de mulheres fortes no mundo. Enquanto eu cresço eu me sinto querendo fazer coisas doidas, falar sobre coisas, viajar e falar em papéis diferentes que eu não necessariamente faria se eu não tivesse presenciado essas mulheres incríveis fazendo essas coisas. Eu espero que as mulheres nos próximos anos se sintam mais confortáveis e mais confiantes para falar sobre as coisas. Eu quero que as pessoas vejam as mulheres como mentes fortes como veem os homens, e acho que já andamos um bom caminho para isso.

SD: Você é muito ativa nas redes sociais e posta sobre tópicos variados. Há alguma coisa que você acha difícil de falar nas redes sociais?
LH: Acho que as pessoas são fascinantes. Eu amo ver onde as pessoas comem, eu amo ver onde as pessoas malham, o tipo de maquiagem que elas fazem. Acho que é muito legal ver por dentro da vida de alguém, então acho que é por isso que eu tenho Instagram. Mas você precisa ser cuidadoso com o quanto você deixa as pessoas entrarem. Eu odeio que as pessoas tem esse direito de falar o que quiserem – quer dizer, tenho certeza que é liberado para as pessoas, mas também pode ser muito prejudicial. Para mim, eu tenho 27 anos, eu posso lidar com isso, mas acho que para uma menina de 12 anos que está recebendo comentários de alguém de sua idade, eu acho que pode mexer muito com a cabeça dela. Mas eu venho comentando de volta para algumas dessas pessoas que dizem coisas: “Sabe de uma coisa, se é assim que você se sente, você não precisa comentar na minha página, você tem é que me dar unfollow.” E 9 das 10 vezes eles dizem, “Desculpe. Eu só queria chamar sua atenção”. Eu sinto que isso pode ser uma fossa de inseguranças, e isso pode ser tóxico, mas tem várias páginas super positivas e contas e a maioria das pessoas são muito apoiadoras e amáveis… Mas você não pode deixar todo mundo feliz.

SD: Eu vi que você é apaixonada pela Smile Train. Você pode nos contar um pouco sobre seu envolvimento e o que te motivou a fazer essa parceria com eles?
LH: Sim! Eu fui apresentada a eles por um amigo e eu originalmente comecei a fazer essa campanha de aniversário onde eu pedia para as pessoas doarem para o meu aniversário se elas quisessem para ajudar a aumentar a conscientização sobre isso. Então eu comecei a fazer mais arrecadações para eles, e fui conhecê-los em New York. Eu me apaixonei com a mensagem deles e o que eles fazem. Eu recentemente viajei para o México com eles, eu pude conhecer alguns pacientes e estar por trás das cenas e foi incrível. Eu não conheço ninguém com lábio leporino, mas minha mãe foi uma enfermeira então eu cresci nesse ambiente médico e eu tenho muito interesse na área médica. Isso meio que caiu do céu e eu senti que era a coisa certa a fazer. Eu tive esse sentimento intuitivo que eu deveria aprender mais sobre eles e viajar com eles e isso realmente mudou minha vida. Me deu uma nova perspectiva das coisas; aprendi tanto sobre o que eles fazem. Várias pessoas pensam que é apenas uma cirurgia e a criança estará mudada para sempre, mas o que as pessoas não percebem é que é na verdade uma grande jornada e a Smile Train providencia apoio financeiro para essas famílias. Eu venho trabalhando com eles faz uns 2 anos e eu sou honrada de usar meu nome para trabalhar com eles. Acho que vamos viajar para algum lugar logo.

SD: Por último, quais novos projetos você está animada?
LH: Acho que estamos filmando o último episódio de PLL no momento, então vamos acabar em duas semanas. E eu tenho um filme chamado “Dude”. Sairá na primavera. É um momento excitante para mim porque a série está acabando; estou fechando um capítulo e começando um novo. Estou muito animada para levantar minhas asas e achar outras maneiras de ser criativa. Acho que pelo resto do ano, vou tirar uma folga, viajar e visitar minha família.

SD: Algumas perguntas divertidas para finalizar. Termine a frase de uma maneira séria e brincalhona: “Em um mundo perfeito…”
LH: Séria: Em um mundo perfeito, todos iriam dormir depois de ter um grande banquete. Brincalhão: Em um mundo perfeito, as pessoas deixariam apenas comentários legais no Instagram.

SD: Se uma música pudesse ser seu tema pessoal, qual seria?
LH: Oh cara… “Maneater” Brincadeira! Seria algo das Spice Girls… “Spice Up Your Life”.

SD: Nos dê um traço bom e um ruim sobre você que você pensa que todos que querem ser seus amigos devem saber?
LH: Traço bom: Eu sou ferozmente leal… Se você está no meu círculo, eu te defenderei até a morte. E acho que o traço ruim é que eu sou a pessoa mais teimosa que você vai conhecer na vida.

SD: Que animal pouco ortodoxo você queria ter?
LH: Eu queria uma cabra pigmeu… As pessoas realmente tem elas e eu queria uma fazenda de cabras pigmeu!

SD: Quais são as duas palavras que você gostaria que as pessoas parassem de usar tanto?
LH: Eu odeio quando as pessoas falam “modo animal” tipo, “Eu estou no modo animal.” É horrível e tem que parar. Mas todas as outras palavras que as pessoas consideram irritantes eu uso todo o tempo. Eu sou uma dessas pessoas que dizem tipo, “Hey. Yo, isso é legal!”

Salvo em: Entrevistas | Matéria | Revistas
11
out 16

Lucy esteve na revista Schon Magazine em março deste ano, mas a entrevista completa só saiu agora. E você pode conferi-la traduzida abaixo:

 Pretty Little Liars tem sido um prazer que com certeza fará falta (nos admitindo ou não). Com o final da temporada planejado para o próximo ano, nós estamos nos aproximando do adeus e de um grande capítulo do livro de Lucy Hale. Mas, enquanto, ela está triste por dizer adeus ao show que marcou sua carreira por mais de meia década, tem muitas histórias para esperarmos.
É difícil separar Hale da sua personagem Aria, e ainda mais difícil de vê-la como uma mulher adulta com papéis ousados em seu “prato”. Seus olhos de corça brilham com uma faísca travessa e ela dobra suas pernas debaixo dela animadamente ao falar do papel com o qual ela tem crescido. “Eu sempre me vi na Aria”, afirma Hale. “Vai ser estranho quando o show terminar, porque ela é quase metade de mim de alguma forma.” Mas todos devem crescer em algum ponto, e esta graduação tem vindo a algum tempo. “As pessoas esquecem que eu tenho 27 anos e eu não sou uma adolescente, por isso, às vezes, isso as pega de surpresa. Quando eles descobrem minha verdadeira idade, elas entendem.”
As meninas têm mais um mistério para resolver, e é certo que vai enlouquecer as mentes dos telespectadores de todos os lugares. Hale desloca para a frente rapidamente, parece muito ansiosa para descobrir a reviravolta final, assim como a gente. “Estou animada para ver quem é o encrenqueiro final.” ela exclama. “Estou curiosa para ver o que eles fizeram.” Hale compartilha os mesmos sentimentos que os fãs, que têm sido leais ao show desde o início. A jornada tem sido enigmática e intrigante, mas as próximas etapas prometem muito da mesma efervescência. “Eu estou vendo a luz no fim do túnel, e é estranho. É agridoce. Eu gostaria de poder fazer o show para sempre, mas eu também quero passar a fazer outras coisas.”
O novo filme indie da Hale, Dude, é a progressão perfeita do colégio da rainha do grito para o desinibido sonho adolescente. “Eu imediatamente amei o roteiro”, lembra ela. “Você nem sempre consegue ver meninas sendo engraçadas, e eu realmente pensei que isso conseguiu capturar o sentido de humor com as mulheres.” Hale esconde um sorriso animado por trás da mão e continua: “Há esse estigma com as meninas que elas têm que rir de uma determinada maneira ou ter uma certa aparência. Este [filme] realmente mostra que as meninas agem como “caras”. É mais um filme sobre amizade, e há quatro meninas super engraçadas. É basicamente uma história de amadurecimento sobre o que essas meninas vão fazer com o resto de suas vidas quando elas saírem do ensino médio.”
Na superfície, podem parecer semelhanças óbvias com Pretty Little Liars, mas Dude é um afastamento das produções anteriores de Hale, e o papel era exatamente o que ela estava procurando. “Nós não evitam certas coisas”, ela elabora. “Os personagens gostam de festa e ter relações sexuais, de fumar cigarros e um monte de maconha e fazer todas essas coisas que eu não faço na vida real, então eles tiveram que me ensinar a imitar! Mas parecia genuíno e muito atualizado com, pelo menos, o que a minha geração agiu, ou como agiria.” Aprender a atuar fora de sua zona de conforto é apenas um dos muitos novos talentos que ela adquiriu rapidamente, mas a jovem atriz não comprometeu as suas próprias ideias sobre o que isso implica. “Eu acho que há um tempo e lugar para tudo, e para mim eu não vou fazer nudez apenas por fazer nudez, ou xingar por xingar. Tem que haver uma razão e um propósito”, ela explica.
Há, sem dúvida, um grande propósito que a faz empurrar para o próximo ano. A música ajudou a lançar a carreira de Hale e ela planeja voltar com fidelidade às suas raízes para criar outro álbum. Ela também tem sido o rosto da Mark Cosmetics por dois anos, o que tem a inspirado para, possivelmente, ter a sua própria linha de beleza no futuro. Hale espera tirar proveito de todas as oportunidades que a vida tem para lhe dar. “Eu me sinto melhor quando estou produtiva”, diz ela. “Estou sempre à procura de um novo hobby.” Com todos os olhos sobre Lucy Hale, as possibilidades são realmente ilimitadas.

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03
out 16

Lucy está edição de outono da Venice Magazine, havíamos postado as fotos da sessão recentemente em nossa galeria (vocês podem conferir clicando aqui) e hoje foi liberada a entrevista completa da Lucy para a revista. Confira traduzida pela nossa equipe abaixo:

“Eu preciso ter um pouco de segredo e mistério sobre mim,” diz a estrela de “Pretty Little Liars”, Lucy Hale.

Tomando um café gelado do lado de fora do estúdio em Burbank na Califórnia, onde a série da Freeform (antiga ABC Family) é filmada, a morena de 1m57cm está pesando os prós e contras das redes sociais. E com 15 milhões de seguidores no Instagram sozinha (@lucyhale), não tem como negar que a nativa do Tennessee de 27 anos masterizou a arte de capturar sua vida em cliques.

“Você tem que estabelecer suas barreiras pessoais, o que dá certo para você e o que não dá; o que você quer compartilhar e o que não quer,” diz Hale, usando uma roupa de academia Lululemon. “Eu sinto que as pessoas não tem a necessidade de estar comigo enquanto eu como ou na academia ou na consulta com o médico.”

É uma linha que ela aprendeu a desenhar durante os anos desde que foi escalada como Aria Montgomery, uma personagem favorita dos fãs no drama adolescente baseada nos livros de Sara Shepard. Agora na sétima e final temporada, “Os últimos episódios de PLL vão passar em 2017, e Hale dirá adeus para a personagem que definiu sua carreira e ela passou seus 20 anos. “Vai ser estranho não me vestir como Aria e dizer suas falas,” diz Hale, relembrando a assinatura boêmia de sua personagem. “Eu passei mais tempo com o elenco de PLL e equipe do que com minha família nesses últimos sete anos. Nós literalmente presenciamos nascimentos de bebês, tivemos mortes, e altos e baixos.”

Mesmo relutante da despedida da Aria e seus colegas de PLL, ela está pronta para abraçar as oportunidades que estão a sua frente como uma realizada atriz e cantora. A mais nova de dois, o talento musical de Hale era evidente enquanto jovem crescendo em Memphis. Não era até ela ir para aulas de atuação quando tinha 13 anos quando seu dom para atuação também se tornou aparente. “Eu sempre fui tímida”, ela explica. “Com a atuação, eu sentia que eu podia me esconder por trás do que eu estava fazendo, e eu quase me sentia como uma pessoa diferente.”

Quando ela fez 15 anos, Hale fez as malas e se mudou para Los Angeles com sua mãe para tentar as chances em Hollywood. “Acho que se eu fosse um pouco mais velha ou tivesse mais conhecimento sobre o quão difícil isso é, eu nunca teria vindo para cá”, Hale reflete. “Eu sou tão grata que estávamos tão cegos por tudo isso.”

A ingenuidade valeu a pena. Em um ano, Hale fez um pequeno papel na série da Nickelodeon “Drake & Josh”. Com 18 anos, sua grande chance apareceu quando ela foi escalada na pequena série da NBC “Bionic Woman” (2007), seguido de trabalhos em “Feiticeiros de Waverly Place” (2007) e na série de comédia dramática “Privileged” (2008) na CW, antes de conseguir o papel em PLL em 2010.

Enquanto trabalho duro fez sua parte, Hale também acreditava que sorte ajudou em sua carreira. “Eu tenho amigos que estão aí pelo mesmo tempo que eu e que estão vivendo salário por salário e indo para 20 audições por semana”, ela diz.

PLL vem sendo o foco principal de Hale nos últimos sete anos, mas suas aspirações musicais nunca ficavam no fundo. Em 2014, Hale lançou seu primeiro álbum de estúdio, “Road Between”, uma coleção de músicas country.

“Acho que muitas pessoas me colocam em uma caixa e eu achei que ia ser mais fácil para mim”, ela diz, lembrando alguns dos desafios que encarou ganhando fãs de música como uma atriz estabelecida. Por último, as pessoas podiam “contar que isso não era só alguém me pagando para lançar música. Isso era algo que eu me importava profundamente.”

Quando ela não está no set ou no estúdio, Hale está malhando (ela é uma viciada na SoulCycle), correndo ou aproveitando um tempo sozinha em sua nova casa em Los Angeles. (“É meu santuário”). Nos feriados prolongados ela voa para visitar sua família e aproveitar a paz calma da vida em Memphis, que ela ainda considera seu lar. Ela passou um bom tempo na Florida durante a viagem da família para Destin, quando sua irmã se casou. (“Florida é muito especial para mim”, ela diz.) Mas ultimamente, é em LA que ela achou seu nicho.

“Eu sinto que essa é uma cidade de pessoas criativas que eu nunca tive enquanto crescia”, ela diz. “Eu nunca senti que os amigos ao meu redor entendiam. Me provocavam um pouco sobre cantar e querer isso. Todo mundo era uma líder de torcida ou qualquer outra coisa e ninguém realmente entendia.”

Enquanto o fim de PLL se aproxima, Hale está aberta para projetos que ela quer perseguir no futuro, de musicais a filmes de terror – até outra série de TV se a oportunidade aparecer. Até lá, os devotos de Hale podem ter seu novo filme “Dude”, que foi gravado em 20 dias do hiatus de PLL.

“Eram dias de 18 horas, mas muito divertido, com muitas indas e vindas de atores e atrizes,” ela diz sobre a dramédia indie centrada em quatro melhores amigas no ensino médio. “Foi muito livre.”

Hale talvez tenha se achado atrás das câmeras também, “Talvez produzindo, definitivamente escrevendo”, ela diz. “Eu não digo ‘não’ para nada.”

Vocês podem conferir os scans da revista (acompanhada da entrevista em inglês) clicando nas miniaturas abaixo:

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19
set 16

Ontem (17/09), Lucy fez um novo photoshoot para a revista Darling Magazine e foram postadas algumas fotos dos bastidores nas contas do Instagram da Lucy, Kelsey, sua maquiadora, Kristin, sua cabeleireira e na conta da própria Darling Magazine. Confira as fotos clicando nas miniaturas abaixo:

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17
mar 16

Foi liberado hoje (17), um novo photoshoot da Lucy, para a Schon Magazine, edição número 30, que possui Iggy Azalea na capa. Você pode comprar a revista clicando AQUI, por £9,99 (Euro), que sai 42 reais + frete. Confira as fotos em nossa galeria clicando nas miniaturas abaixo:

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Lucy Hale Brasil • Layout por Lannie D