10
set 21

Lucy Hale é a capa da revista Shape de outubro. Confira a entrevista traduzida pela nossa equipe abaixo:

Lucy Hale tem canalizado sua força interior, usando batom e entregando seu gosto pelo verdadeiro crime em uma nova série dramática agitada. Aqui, ela dá a DL em sua nova abordagem ousada da vida.

É uma quarta-feira do final de julho e Londres está tendo uma onda de calor, mas mesmo a ambivalência britânica em relação ao ar-condicionado não vai quebrar Lucy Hale. Com seu companheiro de aventuras, o maltipoo, Elvis, a reboque, a atriz chegou na primavera para uma longa filmagem na TV. “Não estou apenas em uma nova cidade com pessoas que não conheço, mas estou em todo o mundo, e COVID está acontecendo. As pessoas não podem me visitar, mesmo que quisessem”, diz ela. “Eu fico tipo, ‘Por que eu faço isso comigo mesmo?’” Quatro meses depois: “Foi muito bom!.”

Quando você ler isso, Lucy não será mais loira. (“Vou mudar no segundo que terminar as filmagens, com certeza.”) E ela pode muito bem ter outra tatuagem. (“Uma amiga poderia me ligar hoje à noite e dizer: ‘Você quer fazer uma?’ Eu diria: ‘Vamos fazer isso'”.) Ela já adicionou uma durante sua estada em Londres, uma margarida em seu antebraço esquerdo, não muito longe do “Eu te amo” escrito com a caligrafia da avó que inspirou seu amor por um lábio vermelho vivo. (“É a única maquiagem que sei fazer bem.”)

Mas não espere que ela continue sendo bonita. “Durante grande parte da minha vida, eu pensei que tinha que ser bonita e é isso. Isso é tão chato”, diz ela. “Desenvolvi mais confiança porque percebi que sou mais do que a minha aparência. Um dia, pensei: Espere, sou uma boa pessoa, trabalho muito, recebo presentes, sou inteligente, posso ter boas conversas.” Ela também canta e tem álbuns para mostrar.

Do jeito que ela diz, Lucy praticamente desejou estar elenco para o próximo drama policial Ragdoll (que vai ao ar em 11 de novembro na AMC), o papel que a trouxe para Londres e fora de sua quarentena tranquila de Los Angeles, de café ao nascer do sol na varanda da frente e boas vibrações dos cristais que ela guarda em todos os lugares. “Eu acredito em manifestar seu futuro”, diz ela. “Eu havia escrito em um diário, durante a COVID, o emprego dos sonhos que eu queria: era trabalhar em uma cidade diferente e ser desafiada – tudo o que Ragdoll é. O poder do pensamento positivo é uma coisa real.”

Ela interpreta uma detetive da Polícia Metropolitana de Londres na série baseada no thriller best-seller do mesmo título: uma policial centrada em um cadáver costurado composto de partes de seis vítimas. Trabalho dos sonhos, de fato. “Eu sou a garota que está ouvindo podcasts de crimes verdadeiros na minha caminhada matinal. Eu assisto todos os documentários de crimes verdadeiros”, diz ela. “Eu amo a psicologia das pessoas e o que as faz funcionar.”

Ela parece estar um lugar agora onde ela descobriu a mesma questão com relação a si mesma. Lucy, 32, é conhecida por seu papel na série Pretty Little Liars, que dominou seus 20 anos, e os longos e escuros cabelos que eram sua assinatura na época. Os últimos foram de todas as cores e comprimentos desde então. “Eu sei que parece bobo, mas a primeira vez que cortei meu cabelo, foi libertador porque meu cabelo era, de certa forma, um cobertor de segurança,” diz ela. “Eu me sentia mais bonita com cabelo comprido. Mas, ao cortá-lo, senti como se tivesse me encontrado.”

Para a edição especial de Beleza da Shape, Lucy fala sobre transformação e estabelece os movimentos bons, ousados que ela aprendeu para viver sua vida melhor.

PRIMEIRO, SOBRE O BATOM VERMELHO.

“Eu adoro maquiagem e beleza porque não há uma resposta certa ou errada – tudo isso está aqui para nos ajudar a nos sentirmos melhores sobre nós mesmos. É assim que nos expressamos. Isso nos ajuda a descobrir quem somos. Ultimamente, tenho brincado com esses batons da Almay chamados Lip Vibes, que vêm em cerca de 20 tons. Para cuidar da minha pele, tive que simplificar. Quanto mais velha fico, mais sensível fica minha pele – o que foi tão devastador para mim, porque sou uma acumuladora de produtos de beleza. Adoro uma rotina de cuidados com a pele em 20 etapas, mas não posso mais fazer isso porque minha pele fica completamente doida. Agora, minha rotina matinal é um limpador suave e um tônico e, em seguida, misturo minhas gotas de vitamina C no hidratante. E depois o protetor solar.”

CHEGA DA GAROTA LEGAL

“Quando eu estava crescendo, as meninas deveriam ser educadas e doces e não falar abertamente, não dizer nada de errado. Que as pessoas agradáveis ​​carregavam até a idade adulta. Então eu percebi que posso ser legal, mas ainda assim estabeleço limites e as pessoas me tratam como Eu mereço ser tratada. Ter esse poder de volta foi o maior impulsionador da confiança. Eu não aceito… mas sou gentil – e é ótimo ser os dois. Você pode ser os dois. Eu costumava admirar outros atores que podiam falar o que pensavam porque eu não conseguia. Não sabia como fazer isso há muito tempo.”

“Houve pequenos passos ao longo do caminho. Você começa a recuperar seu poder terminando com alguém que o trata mal ou dizendo a um amigo: ‘Ei, você me deve dinheiro.’ Não é um grande momento. É recusar um trabalho pelo qual não estou empolgada. É cortar meu cabelo porque eu quero, não porque outra pessoa quer que eu faça. É viver sua vida por você. E ter respeito por si, para fazer com que você tenha respeito pelas outras pessoas. Amar a si mesmo só vai fazer você amar os outros.”

MOSTRE AMOR AO SEU CORPO

“Eu faço muito treinamento de força porque gosto de me sentir forte. Tenho 1,50m, mas gosto de me sentir como uma poderosa e saber que posso chutar a bunda de alguém. Então eu faço flexões e faço agachamento com pesos de garotão. Até virei um daqueles pneus grandes uma vez. E acabei de descobrir o Pilates. Minha bunda nunca esteve tão alta e meu abdômen nunca esteve mais forte. Nossos corpos são tão incríveis e resistentes, e nós vestimos e não lhe damos crédito suficiente. Passei grande parte da minha adolescência e início dos 20 anos não amando meu corpo e não sendo boa para ele. Estou tentando compensar isso porque temos apenas um corpo. Temos que cuidar nosso templo.”

“Não vou mentir para você: eu realmente não gosto de cozinhar. Não encontro alegria nisso. Gosto de comer. Acho que seguir uma dieta rígida bagunça minha cabeça e me deixa obcecada. Eu gosto do comer intuitivo. Se estou com vontade de comer frango, terei frango. Se meu corpo está dizendo: ‘Não pegue o donut’, eu não pego o donut. Se meu corpo está dizendo, “Você merece uma rosquinha”, então farei. Mas nunca desistirei do café. Nunca desistirei dos meus lattes ou pão. Houve uma fase na minha vida em que não comia pão. Que diabos eu estava pensando?”

ARRISQUE-SE

“Eu sou uma pessoa caseira por natureza. Se eu pudesse ficar em casa o dia todo, tudo bem. Eu realmente tenho que me esforçar. Isso é o que tenho feito socialmente desde que estou em Londres, eu fiz alguns bons amigos e eu saí e andei por aí e realmente tirei o máximo proveito disso. Há muitas coisas que quero fazer e muitas coisas que quero provar. A única maneira de fazer isso é se você estiver disposto a falhar. Você tem que pisar na borda e esperar que dê certo. Às vezes não dá, e você fica com o coração partido, mas tem que arriscar. Com o tempo, vale a pena ser ousado.”

Fonte: Shape

Confira a sessão de fotos e os scans da revista em nossa galeria clicando nas miniaturas abaixo:

ENSAIOS FOTOGRÁFICOS – PHOTOSHOOTS > 2021 > SHAPE MAGAZINE

shapemag2021-004.jpg shapemag2021-005.jpg shapemag2021-006.jpg

REVISTAS – SCANS > 2021 > SHAPE MAGAZINE – OCTOBER

shapemag2021-001.jpg scanshape2021-008.jpg scanshape2021-004.jpg

Salvo em: Entrevistas | Galeria | Revistas
30
jan 20

Lucy Hale é a garota de março da Cosmopolitan Magazine, e hoje (30), foi divulgada a entrevista acompanhada de uma linda sessão de fotos. Confira traduzida pela nossa equipe abaixo:

Sua mãe disse pra ela não fazer isso. Mas quando Lucy Hale tinha apenas 15 anos de idade, o mundo estava numa mania de Britney Spears, se bronzeadores de spray e tanguinhas e jeans de cintura baixa. Quem de nós não cogitou colocar um piercing no umbigo?

Lucy fez mais do que cogitar. “Eu tive o longo, o indecente, o inútil.” ela gesticula para o que eu acredito ser a linguagem universal do “melhores quiosques de shopping por volta de 2004.” Puxando sua blusa para cima, ela revela o buraco em seu umbigo que nunca fechou. “Me levou muito tempo para convencer minha mãe,” ela lembra. “E então eu não tive coragem de dizer a ela depois de um mês, que eu tinha detestado.”

Pode se pensar que esse conto terminaria com um “eu nunca mais furei lugar nenhum”. Mas estamos no momento numa sala no fundo da Maria Tash, uma loja de piercings no SoHo em New York City, porque Lucy, que acaba de fazer 30 anos, está aqui para o piercing número 10. E talvez o número 11, “Se eu estiver realmente louca.”

Ela sobe na mesa, balançando seu Converse branco como uma criança em uma cadeira grande enquanto um dos funcionários usa uma Sharpie para preparar sua fossa triangular (isso é científico para a parte de cima de sua orelha).

Em alguns segundos, um conjunto de diamantes brilha do lado direito da cabeça de Lucy. A dor, ela jura, não era nada. Nada! Ela está encantada. E esse é o momento onde tudo que eu pensei que sabia sobre Lucy se mostra totalmente errado.

A atriz, aparentemente uma das raras boas estrelas na decadência de Hollywood, é na verdade, carismática, e uma parceira para crimes. Eu comecei meu dia me preparando para a entrevista com uma pessoa famosa e de alguma forma, vou terminar com dois novos piercings em mim. Ou como Lucy diz, me assistir passar pelo processo indolor e pensar nisso como um presente para mim mesma.

Para o bem de ambas nossas mães, é uma boa coisa que estamos nos encontrando numa loja de piercings e não numa de tatuagens. Porque quem sabe quais decisões interessantes da vida seriam feitas por lá. Lucy está em sessões no longo e doloroso processo de remover seis tatuagens, incluindo um elefante (“Eu fiz ele fora do país e não foi bem feito”), uma lâmpada (“cansei dela”), e um verso da bíblia em sua costela (“eu não sou mais religiosa”, e a fonte não conversa com o resto do seu corpo). Algumas de suas tatuagens sobreviventes no momento: a escrita de sua avó no seu braço, um olho malvado, e uma frase do poeta do Instagram Atticus: “Love her but leave her wild.”

Precisa de um minuto para olhar essa capa de revista e ter certeza que esse ainda é um perfil da Lucy Hale? Eu entendo. Ela também. ELa tem plena consciência de sua imagem sem escândalos. Ela tem essa vibe Forever 21, e as pessoas vão pensar nela como adolescente até que ela faça 40 anos. (Veja também: Alexix Bledel ainda é Rory Gilmore; Sarah Michelle Gellar sempre será Buffy; Rachel Bilson ainda é nossa Summer.)

Em outras palavras, você está certo. Ela *parece* mansa. Exceto que essa Lucy Hale está tirando a laser um inocente elefantinho – e mantendo a palavra wild (selvagem). No começo, eu culpo Nova York por transformar esse anjo de pessoa em uma pessoa com um lado selvagem. A cidade tem uma fama de esmagar almas, e Lucy está morando aqui pela primeira vez, tirando uma folga de Los Angeles, onde ela viveu desde que tinha um piercing no umbigo.

Ela está na cidade para gravar Katy Keene, da CW, o mais novo spin-off inspirado na Archie Comics. Uma aspirante a estilista em seus 20 e poucos anos, Katy é uma caçadora de sonhos, uma moça esperta se apaixonando por se apaixonar. Como Carrie em Sex in the City. Ou o que eu chamaria de “O tipo Lucy Hale” antes de conhecer Lucy Hale.

Lucy vem interpretando a boa menina por tanto tempo que o produtor de Katy Keene, Roberto Aguirre-Sacasa usou seu rosto nesses moodboards antes da série ter o sinal verde, muito menos um elenco escolhido. “Ela foi nosso protótipo,” ele diz. “Katy é meio que uma It Girl mas também a menina da casa ao lado que conhecemos.” Que é atraente para o público (leia-se: você e eu.)

Então, Katy Keene, mesmo que, assim como PLL, tem bastante coisas sexy – a imagem inocente de Lucy ainda se perpetua. (Sim, a personagem de Lucy em PLL, Aria, matou alguém e enterrou um corpo, e ok, seu namorado de longa data era seu professor na escola. Mas mesmo depois de sete temporadas, Aria ainda era “boa”. Uma assassina moralmente superior com o coração de ouro.

Inteligente o suficiente para perceber que sempre estaria ligada a Aria, Lucy está animada para seguir em frente de forma criativa. Um sorriso conhecido passa por seu rosto quando ela anuncia, “Eu estou finalmente no ponto onde eu não preciso fazer audição para adolescentes. É tão legal.” Durante os anos, Lucy teve papéis em séries promissoras como Life Sentence e Ryan Hansen Solves Crimes on Television, embora ambas foram canceladas depois de uma ou duas temporadas. Ela tem o filme de terror Fantasy Island saindo esse ano além de dois papéis principais em filmes baseados em livros, The Hating Game e Pornology (reentitulado A Nice Girl Like You para a versão do filme). Basicamente, ela tem se esforçado e tentado muito crescer nas telas e na vida real.

“Olhando para trás agora é meio, oh, isso foi realmente difícil,” ela diz, apontando que seus 20 anos em uma série com “Bonita” no título. Ela continuava envelhecendo, da maneira normal de um ser humano, mas sua personagem nunca envelheceu um dia, ficando magicamente no ensino médio, por tipo, cinco anos seguidos. “Você sentia que tinha que defender um tipo de imagem,” ela diz. “E sempre fui muito pequena, mas no curso de oito anos, meu corpo mudou. Eu ganhei um pouco de peso, e ver como as pessoas reagiram a isso realmente mexeu com a minha cabeça.”

À medida que a série foi ficando mais e mais popular, toda essa dúvida interna foi ficando mais difícil de esconder. “Eu comecei a ter esses surtos relacionados ao estresse e hormônios”, ela lembra. Tinham dias que sua pele ardia, e “eles tinham essa luz especial para mim.” Finalmente, ela perdeu toda década dos seus 20 anos, que você começa como um pedaço de barro, embebido em cerveja derramada em festas e termina como uma rara obra de arte.

“Eu olho pra trás e penso que todos as horas e minutos que gastei me preocupando com como eu estava ou com algo que estava fora do meu controle,” diz Lucy. “Eu queria voltar no tempo, embora isso me levou ao que eu sou hoje.”

E onde exatamente está Lucy agora?

Para começar, ela está aliviada de ter 20 anos. “É tão bom não dar a mínima pra certas coisas,” ela diz.

E como ela ainda não teve a chance da vida moldá-la, ela fez muitas esculturas ela mesma, em apenas um dia. Vide: cortes de cabelo. “Foi a coisa mais libertadora que já fiz.” ela diz sobre a decisão de cortar o cabelo. As pessoas ainda vem até a Lucy e dizem que gostavam mais dela antes. E com “pessoas”, ela quer dizer homens.

“Não consigo nem contar as vezes onde caras disseram, ‘Você deveria deixar seu cabelo crescer de novo. Eu gosto de cabelo longo.’ E eu fico meio, ‘Eu não estou cortando meu maldito cabelo por você.’ Eu corto meu cabelo por mim. E eu me sinto ótima com ele assim.”

Ela se inclina, mais animada do que esteve o dia inteiro: “Ou vários caras não gostam de um batom mais ousado. Eu amo batons fortes. Eu não ligo. Eu não ligo! Eu não me visto para os homens, de verdade. Eu me visto para mim mesma e o que eu acho que é legal.” Ela define sua estética como um “look sexy não tradicional. Mais coisas masculinas são legais pra mim. Eu nunca fui a menina que quer roupas apertadas, mais baixas e curtas.’ Eu me visto constantemente como uma das gêmeas Olsen.”

Quando criança em Nashville, Lucy não esperava – e certamente não queria – essa vida. Ela sempre achou que estaria casada e com filhos agora. Você sabe, como muitos de nós achamos que sabemos exatamente pra onde nossa vida está indo até que crescemos e percebemos que nada está indo como esperado, e que nossas fantasias de infância falharam com nossas realidades adultas.

“Quando eu era mais nova, eu estava constantemente querendo ficar com alguém ou namorar alguém porque eu tinha medo de estar solteira ou sozinha,” Lucy explica. “Agora, eu estou no momento que se eu conheço alguém, é melhor que eleve minha vida, porque eu amo estar solteira.” (Seus planos sobre uma família? Estão na espera. Quando eu perguntei a equipe do Maria Tash o quão doloroso seria a dor de zero a uma inserção de DIU, Lucy disse que ama seu DIU da Kyleena porque “Eu não quero filhos no momento.”)

Como quase todo mundo no planeta, ela passou por uma fase de se apaixonar por bad boys, convencida de que podia consertá-los. Mas também como todo mundo, Lucy descobriu uma coisa: Caras legais são melhores.

“Eu costumava me atrair por pessoas danificadas que passaram por alguma merda,” ela diz. “Agora, eu sou tipo, você pode ser legal mas não entediante. Legal mas não um fracasso.” (Adolescentes vão, é claro, rolar os olhos lendo isso, agarrando-se ao pensamento de preferirem o Billy ao Steve em Stranger Things, Nate ao McKay em Euphoria. Eu já fiz isso. Lucy também.)

Ela tentou aplicativos de relacionamento – especificamente um VIP que não pode ser revelado.

Não para encontrar um marido, mas também para conhecer um cara legal, não chato, para sair. E, ok, talvez um bad boy famoso, apenas para se divertir.

“John Mayer está lá,” ela diz. “E eu dei sim pra ele, mas eu não acho que ele deu sim em mim.”

Eu me sinto obrigada a perguntar a Lucy se ela não está nem um pouco preocupada com sua, hã, reputação (trocadilho sobre a Taylor Swift feito com sucesso). “Eu estou tão atraída pelo talento musical, que eu não me importo,” ela diz, realmente despreocupada, sem medo de qualquer dor. Isso é, afinal, alguém que sorriu enquanto sua cartilagem era destruída pela décima vez, e mencionamos que as remoções de tatuagem também não são uma caminhada no parque?

Nesse ponto, ainda estou abalada depois de conhecer essa mulher forte que é Lucy Hale. E agora, eu quero desesperadamente ser sua parceira no crime, especialmente depois que ela diz: “Ok, eu queria um bracelete da Cartier por um bom tempo. Mas eu estava meio, oh, eu preciso de alguém pra comprar pra mim. Agora, meus amigos dizem ‘Não, compre você mesma.'” E eu fantasio sobre nós saindo para assistir ela fazendo isso. “Você tem que se dar recompensas,” ela afirma. “Caso contrário, o que estamos fazendo?”

Eu concordo, e saímos nas ruas do SoHo. Olho por cima do ombro, emocionada ao saber que todos estão olhando para ela e vendo açúcar. Eu pude ver o tempero, e isso é delicioso pra caralho.

Fonte: Cosmopolitan

Confira as fotos e vídeos do ensaio:

REVISTAS – SCANS > 2020 > COSMOPOLITAN

cosmocapa2020-001.jpg cosmocapa2020-002.jpg cosmocapa2020-003.jpg

ENSAIOS FOTOGRÁFICOS – PHOTOSHOOTS > 2020 > COSMOPOLITAN

cosmo2020-001.jpg cosmo2020-006.jpg cosmo2020-007.jpg

18
jun 18

Hoje foi divulgada uma entrevista da Lucy para a revista Haute Living, onde ela conta mais sobre o abuso sexual que sofreu (onde contou em um post, já deletado, em suas redes sociais). Confira traduzido abaixo:

Em Hollywood é fácil se perder – em um papel, na sua própria onda, na brilhosa calçada da fama. Lucy Hale pode admitir isso: por um tempo, ela também estava perdida. E o que mais? Com apenas 29 anos, ela não tem pressa para se encontrar.

Depois de interpretar Aria Montgomery na série de drama da Freeform, Pretty Little Liars por sete anos consecutivos, não é de se admirar que Hale teve uma crise de identidade. Ela não só se tornou sua personagem, mas também interpretou uma adolescente na maior parte dos seus 20 anos. Enquanto Aria, a garota, dominava, Lucy, a mulher, se perdeu. O papel estava inadvertidamente impedindo ela de crescer. Parafraseando Britney Spears, Hale não era uma menina, mas também ainda não era uma mulher.

“Foi muito divertido, mas tentar encontrar uma identidade fora da minha pessoa pública. Por um tempo, era quem eu achava que era,” ela admite. “Eu pensei que deveria viver para algumas expectativas, do que as pessoas esperavam que eu fosse. Foi miseravelmente tentar manter isso e tentar manter uma imagem pública perfeita.” Ela pausa e adiciona, “Eu tive que deixar essa parte ir.”

Ela teve sua epifania um pouco depois de encerrar PLL em 2016. “Eu passei por essa fase estranha, e não era o mais feliz que eu estive,” ela se lembra. “Eu estava passando por umas m*rdas de ser humano real que todos passamos, e foi um pouco depois disso que eu falei para mim mesma que ia fazer grandes mudanças que me deixariam mais feliz. Parte disso é cortar as porcarias e tomar decisões por mim mesma, não pelos outros.”

Hale age como se não é grande coisa fazer essas revelações – como se sua franqueza não fosse uma anomalia, e é impressionante que para alguém que construiu sua carreira interpretando uma mentirosa, ela é, na verdade, completamente o oposto.

“Fama e essa noção pré-concebida do que é meu estilo de vida, não é real,” ela mantém. “É tão artificial, tão falso, e poderia ir embora. Não é real, e é o que venho tentando aprender. Sim, eu sou abençoada: Eu tenho uma casa, um emprego, notoriedade e as pessoas me reconhecem, e isso é o que muitas pessoas queriam ter. E é parte de mim, mas não tudo. Eu tenho que achar essas coisas que me deixam normal e me mantém com o pé no chão.”

Para nós, ela obteve sucesso. Quando nos encontramos no Aroma Café, que está repleto de colegas criativos lendo roteiros e conversando sobre negócios, ela não apenas empurra a mesa suja sozinha, mas até se oferece para pagar. Não é forçado — ela só está sendo ela mesma. Seu objetivo na vida é ser “honesta, legal e boa”. Ela assinala cada caixa.

“Eu estou descobrindo as coisas como qualquer um. Eu tento manter tudo real,” ela reconhece, percebendo que parte da tentativa de manter o pé no chão era, acima de tudo, cortar as redes sociais. A estava deixando miserável, embora ela tivesse 19,9 milhões de seguidores no Instagram, ela não tem vergonha de admitir.

“É quase como uma doença,” Hale diz. “Estamos tão viciados, e no que as outras pessoas estão dizendo. Honestamente, eu sei que parece clichê dizer que as redes sociais estavam afetando minha felicidade, mas realmente estavam. Era importante para mim me desconectar disso, colocar meu telefone de lado um pouco e viver a vida ao meu redor.”

Se você olhar para as redes sociais, verá os suspeitos de sempre: headshots com poses artisticas, clipes de projetos e selfies de celebridades. Mas se você olhar mais de perto, verá a Hale real em uma camiseta larga da Whitney Houston, sem maquiagem, agarrando seu cachorro, fazendo graça da sua altura com legendas como “Nunca estive mais alta.”

Mas além desses vislumbres da verdadeira Lucy, é a essência das estrelas e momentos de red carpet que deixam os fãs felizes, então ela se obriga. “É uma roda de destaques. É todo mundo em seus melhores dias, portando fotos que eles nunca tiraram centenas de vezes e colocam mil filtros em cima,” ela diz, adicionando que ela também é culpada por fazer isso. “Não estou dizendo que não estou procurando por aprovação, porque não é isso. Tem dias que eu preciso disso das pessoas. Mas é legal estar em uma idade e momento da minha vida onde isso não é a coisa mais importante, porque por muito tempo, foi. Não é mais; eu me libertei.”

Não é coincidência que essa recém-descoberta clareza coincidiu com o fim de PLL e as intermináveis possibilidades que liberdade na carreira ofereceram. Por mais que ela amasse a série, ela precisava se distanciar dessa adolescente que ela interpretava. Com o movimentado oásis de atores e roteiristas nos cercando, Hale fica calada enquanto fala sobre o ano de crescimento pessoal e profissional que se passou desde o término da série.

“É por isso que estou fazendo papeis mais dark, porque você acaba sendo escalada pelo seu tipo – especialmente quando está na TV toda semana e as pessoas te vêem assim,” ela conta. “Depois de PLL, vieram muitas ofertas até mim que eram exatamente a mesma série, e a mesma personagem. Eu tive que recusar porque criativamente eu queria fazer algo diferente. É fácil se entediar, então eu tenho que mudar constantemente.”

Quando ela arrumou as malas metafóricas e saiu de Rosewood, ela não olhou para trás. Ela estava pronta para crescer. “Eu sempre vou ter um lugar especial no meu coração para a série, porque mudou minha vida,” ela explica. “Mas, honestamente, estava na hora de ir. Eu fiquei triste de deixar para trás o que eu considerava uma família – mesmo que eu não tenha realmente os deixado para trás, eles ainda estão em minha vida – mas eu também estava animada. Era um novo capítulo. Criativamente, eu precisava de algo novo para me estimular novamente.”

“Estar em uma série tanto tempo, você vive em uma caixa,” ela continua. “Era melancólico, mas a maioria do tempo eu ficava meio ‘Mal posso esperar pelo meu próximo trabalho.’ Colocamos essa série no chão.'” (O que quer dizer, desculpem fãs, vocês não vão ver Hale reprisando sua personagem no spin-off de PLL, The Perfectionists, que é estrelado por suas ex-colegas de elenco Sasha Pieterse e Janel Parrish, que tem sua premiere em setembro.)

Em uma tentativa de se separar da Aria, ela escolheu projetos estrategicamente por sua diversidade. No último ano sozinha, ela estrelou o filme da Netflix, Dude; o filme de terror Truth Or Dare; e o indie charmoso The Unicorn, o que lhe rendeu vários elogios quando estreou no SXSW. Ela voltou para a TV em 2017, em Life Sentence, da CW, como Stella, uma mulher que depois de ser diagnosticada com câncer terminal, literalmente vive como se estivesse morrendo. E é quando seu prognóstico muda miraglosamente que ela tem que lidar com as ramificações de seu comportamente compulsivo.

“Eu quero dizer que interpretar a Stella foi estratégico porque ela era o oposto da Aria, e eu queria que as pessoas me vissem de uma luz diferente. Foi sem dúvida a melhor decisão que eu poderia ter feito por mim mesma,” ela afirma.

A série infelizmente foi cancelada uma semana depois de nossa entrevista, mas antes de receber a notícia, a atitude de Hale era “o que será, será”: “Era exatamente o que eu precisava no momento certo. Nos programamos para contar uma linda história, e acho que conseguimos isso.” Ela ecoou esse sentimento publicamente no dia 8 de maio, twittando, “Às vezes as coisas não ressoam com o público, e as séries apenas não funcionam, mas estou orgulhosa do que realizamos e pela experiência que tive.”

Não que ela estivesse na ponta dos pés esperando pela notícia, mas ela disse que em vez de deixar a incerteza a deixar para baico, ela cresce com isso. “Eu sou viciada ao sentimento do desconhecido,” ela admite. “Esse negócio é difícil – tem muitos altos e baixos. Honestamente, sou sortuda que estou viva nesse negócio doido.” Ela pausa, e sorri. “Bom, até agora.”

Nem sempre vem com facilidade. Ela é uma pessimista natural, como ela mesma se chama “a pior das hipóteses, preto ou branco” – como todos nós – deixando o medo irracional tomar conta dela. Mas no último ano, ela vem dando passos para a mudança disso, mandar embora o que ela não controla, crescer.

Quando você é uma doida controladora, mandar embora é um desafio. A mesma coisa com mandar o medo embora. O medo de Hale é estar sozinha com ela mesma, que ela lutou com unhas e dentes este ano, satisfazendo sua grande paixão por viajar e escapando para o spa de bem-estar Canyon Ranch, no Arizona, para uma pequena busca solo da alma.

“Eu tenho medo de ficar sozinha e escutar meus pensamentos; eu odeio isso,” Hale revela. “Eu penso demais e analiso demais. Eu estava lidando e pensando sobre algumas coisas e emocionalmente trancando um monte de coisa, e eu finalmente lidei com algumas dessas coisas caminhando e meditando e sentando comigo mesma. Tinha muito pouca tecnologia. Foi meio depressivo no começo, mas perto do fim eu não queria ir embora. Foi a melhor coisa que eu poderia ter feito.”

A viagem a ajudou a mudar sua perspectiva, se perder, se dar uma folga. “Foi como se eu estivesse me reiniciando,” ela conta. “Eu estou indo, indo, indo por mais tempo do que posso lembrar, mas vou ficar melhor com isso de agora em diante. Eu me sinto muito melhor com a vida num geral.”

Nos últimos meses, ela não teve projetos e se encontrou com uma rara folga. Ela está ficando em casa em LA, planejando várias viagens (ela foi para Maui e Paris com um grupo de amigos logo após nossa entrevista) e absorvendo a luz do sol. Mas a viagem para o Arizona ajudou a moldar sua perspectiva sobre a folga: em vez de seu medo típico de nunca mais voltar a trabalhar, agora ela apenas dá de ombros. Uma vida vivida com medo é uma semi-vida. “Normalmente, me assusta quando eu tenho alguns meses de folga porque eu fico tipo: ‘E se as pessoas se esquecerem de mim?’, o que é ridículo”, ela diz. “Mas me sinto tão bem, e o mais saudável e feliz que já estive”.

A expressão “Quando você sabe, você sabe” normalmente se refere a achar o amor verdadeiro, e para Lucy Hale, não é diferente. Seu amor, entretanto, não é uma pessoa, e sim um lugar: Los Angeles.

Seu caso com LA começou quando era jovem. Como um mecanismo de defesa durante o divórcio dos pais, sem amigos, esportes ou hobbies, ela se trancou em Memphis, Tennessee, no quarto, cantando Shania Twain e Martina McBride no karaokê. Ela era tão boa que aos 13 anos foi convidada a cidade dos anjos para uma audição do American Juniors, um spin-off infantil do American Idol.

“Eu me lembro vividamente de sair do avião pensando ‘Eu vou morar aqui um dia e tornar todos os meus sonhos realidade,'” ela se lembra. “Eu estava determinada.”

Sua mãe, uma enfermeira, arrumou as malas e se mudou para o oeste sem um centavo em seus nomes para que Lucy pudesse tornar seu sonho realidade.

Sua carreira de cantora foi para a atuação. Ela fez centenas de audições antes de conseguir um papel pequeno em Drake e Josh, que se seguiu para papeis em Bionic Woman da NBC, Privileged da CW enquanto filmava Quatro amigas e um jeans viajante 2 e Sorority Wars. Seu álbum de estreiam Road Between, foi lançado em 2014, quatro anos depois de achar o sucesso em PLL.

E sim, ela ama LA como um namorado – esse amor é mais profundo, verdadeiro e esta aqui para ficar. “Todos os meus sonhos de infância se tornaram realidade aqui,” ela conta. “Eu cresci aqui, me tornei uma adulta aqui e descobri quem eu era. Eu sinto que posso ser eu mesma aqui.”

E só porque ela ama não quer dizer que ela não canse de Los Angeles. Pode ser arrojado, e de cada 10 experiências positivas, ela teve sua cota de negativas. Recentemente, ela teve sua casa de Sherman Oaks invadida, e muitas das suas coisas foram roubadas. Ela também falou sobre o movimento #MeToo. “Eu experienciei o mínimo de muita coisa, mas abuso é abuso.” ela mantém. “Acho que tem muitas pessoas que foram intoxicadas e abusadas. Aconteceu comigo e com pessoas que conheço. É muito comum. Com sorte, eu sai ilesa; nada me machucou tanto.”

Ela adiciona, “Eu tive momentos obscuros aqui, mas é um lugar que sempre está do meu lado. Eu sei que soa estranho, mas sempre tive facilidade aqui. Para mim, é isso. Eu acho que sempre vou morar aqui. Eu sinto que posso ser eu mesma.”

Esse é definitivamente um adeus a sua educação religiosa do sul, que sempre a fez sentir desconfortável, ela teve uma coceira que não podia coçar. “Eu fui criada como católica, e eu sigo as morais dessa religião,” Hale diz, “mas estou nesse momento de explorar minha espiritualidade e descobrir o que funciona para mim no momento.”

“Quando me mudei para cá, eu sempre me senti um pouco diferente de onde eu cresci,” ela continua. “Tem algumas mentalidades em certas partes dos EUA que estão em uma caixa específica. Não é certo ou errado, é só o que é. Eu sempre senti que estava fora dessa caixa, mas quando eu cheguei aqui, ‘Sim! Essas são minhas pessoas. Elas são tão abertas, e fáceis e não te julgam.’ Eu amo que as pessoas são abertas e aceitam todos os tipos de viver aqui.”

Uma auti-intitulada esquisita que é obcecada por serial killers e crimes verdadeiros, ela não tem problema em admitir que tem cristais, faz Reiki, joga cartas de tarô e acredita que quando “mercúrio está retrocesso, minha vida toda vai pro espaço.”

Tão inesperado quanto seu lado exotérico, dando essa imagem de menina da casa ao lado, Hale tem quase 10 tatuagenns, variações do tema luz – de uma lâmpada (seu nome significa “como luz” no latim), um sol para sua avó e um A com o squad de PLL. Ainda mais surpreendente, ela diz, “Eu amo tatuagens. Acho que se eu não fosse atriz, eu teria os braços fechados.”

E para seu futuro, ela não imagina uma vida sem atuar. “Eu nunca tive um plano B,” ela diz. “Eu não fui para a faculdade. Meu sonho sempre foi o cinema.”

Ela dá uma pausa e morde um brownie antes de considerar, “Acho que esse pensamento que me levou ao sucesso. Se você tem um plano B, sempre tem a ideia na sua cabeça que não vai funcionar, e não é como eu penso. Eu acho que ‘vai funcionar porque eu vou fazer acontecer.’ Eu sou muito teimosa.”

Não que ela não tenha pensado sobre a evolução da sua carreira – ela pensou. Mas como uma procrastinadora, e uma que está feliz onde está, ela não sente uma grande necessidade de atuar em algo… Ainda.

Ela brinca com a ideia de um dia criar uma linha de cuidados para a pele, se tornar uma estilista e talvez dirigir – algo que ela nunca considerou no passado. Mas essas aspirações estão no final: O que ela realmente quer fazer no seu próximo ato é produzir.

“Eu sempre amei atuar, e meu sonho sempre foi fazer filmes, mas eu também amo a ideia de estar por trás das câmeras e colocar os pedaços criativos juntos. Eu sou uma doida controladora, e mesmo quando estou atuando eu quero controlar tudo,” ela diz com uma risada.

Mas como ela já está estabelecida, às vezes você tem que deixar ir, de quem você acha que deveria ser, e da perfeição, porque está tudo bem ser imperfeito. Às vezes, você tem que admitir que às vezes você quer fugir, que é legal escapar frequentemente através de viagens, e que você é obcecado por serial killers e pelo verdadeiro crime.

Esta ex-estrela de drama adolescente possui essas coisas, e é por isso que ela está se aproximando de uma nova fase de sua carreira, recusando-se a lamentar a perda de Life Sentence e se concentrando em seus novos projetos secretos, que são muito mais “escuros” do que ela está acostumada a interpretar. Ela sorri diabolicamente, dizendo: “Eu sempre quis o meu momento Girl, Interrupted”.

A VIDA DE ACORDO COM LUCY

Sobre a moda: “Eu costumava me vestir sempre como se estivesse no Coachella, e é tão brega. Eu tentava todas as modas ao mesmo tempo, e era meio ‘Lucy, calma.’ Em toda roupa que eu usava, eu queria ter uma coisa que ninguém tem, o que incluía jóias.”

Sobre seus itens valiosos: “Eu amo diamantes vintage. Eu comprei um choker de diamante, mas era do distrito dos diamantes na cidade. A coisa mais cara que eu tenho é meu Rolex com diamantes. Eu amo relógios. Meu item mais valioso é um anel da era vitoriana que era da minha avó.”

A coisa mais estranha que ela tem: “Eu tenho um anel de luto da Austrália. Nos anos 1800 e início dos 1900, as pessoas usavam anéis de luto. Quando alguém morria, eles ficavam com uma joia da pessoa morta como honra, e colocavam o cabelo nela. Eu comprei o anel do luto de alguém. Tem uma pessoa ajoelhada em um túmulo e tem uma citação da Bíblia e o cabelo de alguém nela. Alguém provavelmente está me assombrando. Ou meu anjo da guarda.”

Sobre seu ídolo: “Reese Witherspoon é meu ídolo. Ela pega todos os bons livros antes que qualquer outra pessoa consiga e compra os direitos. É genial.”

Fonte: Haute Living

Confira as fotos do photoshoot em nossa galeria clicando nas miniaturas abaixo:

hautelivingjune-001.jpg hautelivingjune-003.jpg hautelivingjune-005.jpg hautelivingjune-006.jpg

16
maio 18

O canal oficial da Modelist Magazine no YouTube divulgou recentemente os bastidores da sessão de fotos que a Lucy fez com a revista para a capa de junho. Confira:

 

Salvo em: Photoshoot | Revistas | Vídeos
16
maio 18

Lucy é a covergirl da Modeliste Magazine, hoje (15), foi divulgada a capa da edição de junho da revista, acompanhada de uma entrevista. Confira abaixo traduzido:

Lucy Hale é uma força da natureza. Maravilhosa com sua beleza radiante, estilo chique sem esforço e a garota sulista da casa ao lado com um toque de poder feminino, Lucy é o ídolo de muitos fãs obcecados de PLL ao redor do mundo. Nossa capa de junho, conta em entrevista no set da nossa sessão de fotos em Malibu e nos dá detalhes sobre seu último dia filmando PLL, seu novo filme e últimos projetos, seus itens sagrados de beleza e o que ela ama fazer quando não está trabalhando. Não é surpresa porque todos amamos a Lucy.

O que te inspirou a ser atriz?
O que me inspirou provavelmente foi meu amor pelo entretenimento quando eu era criança. Eu nunca fui boa em esportes, eu não gostava muito da escola mas eu amava brincar de me vestir e eu amava cantar e e fingir que era outra pessoa. Então, esses eram meus hobbies enquanto eu crescia. Quando eu tinha uns 13 anos, eu pensei “Oh, essa pode ser minha carreira. Eu poderia fazer isso para viver.” O que foi ótimo porque eu nunca tive um plano B. Eu nunca pensei em fazer outra coisa. Bate na madeira. Eu sou grata que está funcionando. Veio naturalmente a mim quando eu era pequena e com sorte isso funcionou em minha vida adulta também.

Qual foi o seu primeiro papel?
Meu primeiro emprego foi em LA, foi um comercial de bonecas Bratz. Muito excitante, eu sei. Eu tinha uns 15 anos e estava brincando com os cabelos das bonecas, mas isso foi minha folha de pagamento então eu estava muito animada. Meu primeiro papel atuando foi em Drake e Josh, que era uma série da Nickelodeon e eu tive uma fala nela. Meu primeiro papel como principal foi quando fui escolhida para fazer o remake de Bionic Woman na NBC. Isso abriu muitas portas.

Muitas pessoas me conhecem como Aria Montgomery de PLL. A experiência toda foi um sonho virando realidade porque não é muito comum uma série ficar tanto tempo no ar. A série se tornou um fenômeno. Eu fico constantemente assustada com a resposta que ainda temos quando eu viajo para fora do país. O sucesso que foi em todos os lugares vem sendo incrível. É estranho para mim porque eu vivo na minha bolha e não percebo o sucesso que foi e ainda é. Eu sou tão grata por essa experiência e o que me ensinou. Eu passei oito anos aperfeiçoando meu ofício e indo trabalhar todos os dias fazendo algo que eu amo.

Eu estou em uma ótima etapa da minha carreira no momento, onde eu posso ser mais criteriosa sobre os papéis que eu escolho. É excitante ver o que todos da série estão fazendo agora. É agridoce porque formamos uma família, e oito anos é um bom tempo, mas ainda conversamos e é excitante ver todos se ramificando e tentando coisas novas.

Como foi o último dia de filmagem?
O último dia de filmagens de PLL foi na verdade a cena do casamento entre a Aria e o Ezra. Então foi legal terminar a série dessa maneira mas foi um dia muito emocionante. Eu lembro de todos da equipe aos produtores e ao elenco, estavam chorando o dia todo. O encerramento para mim no vestido de noiva foi na verdade a última cena que fizemos em PLL. Foi muito emocionante. Eu sou péssima em dar adeus e terminar as coisas. Eu sei que deveria ter ficado lá e passado um tempo com todo mundo mas eu não consegui, então eu simplesmente saí. Não ia aguentar dizer adeus a todos naquele dia. É estranho pensar que faz um ano e meio que acabou, é louco.

Você ainda tem contato com seus colegas de PLL?
Eu mantenho contato com a maioria das pessoas envolvidas em PLL, mas estamos em cidades diferentes e fazendo projetos diferentes e é por isso que a tecnologia é tão boa. Nos atualizamos uns aos outros pelas redes sociais e eu encontrei com o Ian outro dia. É difícil conseguir todos no mesmo lugar ao mesmo tempo, mas acho que vamos ter uma pequena reunião logo.

Você está estrelando um drama na CW no momento, “Life Sentence.” Pode nos contar sobre o que é a série e como é sua personagem?
Eu estou em uma série na CW no momento chamada Life Sentence. Foi minha partida de PLL então eu sabia que teria que ser mais criteriosa sobre o que eu faria a seguir. Isso meio que caiu no meu colo porque eu ouvi um pouco sobre e eu sabia que teria que ser a garota que iria interpretar essa personagem, que era algo que eu tinha que fazer parte.

Eu interpreto Stella Abbott, que é uma menina que está vivendo com câncer terminal pelos últimos oito anos de sua vida. Ela tomou todas essas decisões espontaneamente e estava vivendo como se estivesse morrendo e estava contente com a ideia de morrer. Descobrimos no episódio piloto que ela está curada e ganhou uma segunda chance na vida. Então, começa como uma coisa e então se torna uma série sobre uma menina que nunca conheceu o mundo real. Nunca descobriu quem ela era porque ela não tinha que se perguntar isso.

É sobre ela achar seu caminho e descobrir que tipo de pessoa ela quer ser. Mas não apenas para ela, para toda sua família também, o câncer afeta todos a sua volta.

Eles vinham escondendo coisas sobre eles mesmos, e sua mãe sai do armário e seus pais se divorciam. Ela descobre que seu irmão é um traficante e sua irmã odeia os filhos dela. Pela primeira vez, Stella vê o mundo como ele realmente é. É uma série muito divertida de fazer parte e tem muito coração. Acho que precisamos de mais séries assim. Eu amo interpretá-la, ela é alguém que eu quero ser um dia.

Qual é a parte mais desafiadora da sua personagem na série?
Eu diria que a parte mais desafiadora de interpretar a Stella é que eu nunca estive em uma posição onde eu savia que a morte estaria tão próxima. Nunca temos garantia de nada, mas eu nunca tive o câncer me afetando pessoalmente, o que é muito raro porque uma em quatro pessoas é afetado por isso. Eu estava fazendo muita pesquisa sobre os tratamentos e entrando nisso porque eu realmente não tinha nada para me basear nesse sentido. Tudo veio tão naturalmente porque eu acho que todos nos relacionamos com não saber quem somos e quem queremos ser.

Você recentemente estrelou no filme Truth Or Dare o que parece assustador! Descreva um dia típico no set.
Todo o conceito do filme é escandaloso mas foi muito divertido de filmar. Eu sou uma grande fã de filmes de terror e poder fazer parte de um filme onde estamos fazendo coisas que nunca em um milhão de anos vão acontecer, foi muito divertido.

Foi uma filmagem muito difícil porque foi feita em apenas 23 dias. Estávamos tentando ter o máximo de conteúdo nesses 23 dias, então foi muita energia. Foi muita correria por aí. Muito de fazer uma cena em um take e torcer para que desse certo. Mas, foi um ótimo elenco. E meu amigo, Tyler Posey estava nele. Foi ótimo poder passar um tempo com ele, gritar e estar cercada de sangue falso o dia todo. Foi muito divertido.

Qual foi o desafio mais memorável que alguém te pediu para fazer quando você jogou Verdade ou Desafio na vida real?
O desafio mais memorável veio do meu cunhado alguns anos atrás. Ele me desafiou a ir fazer sky-diving com ele, e na época, era um escândalo para mim porque eu tinha muito medo de avião e de altura. Era tudo que eu evitava a todo custo. Eu sendo teimosa como sou, disse “Sim, eu faria isso.” Então eu acabei fazendo e eu acho que isso me ajudou com meu medo de altura. Foi uma das coisas mais legais que já fiz. Recomendo muito.

Descreva seu estilo diário.
Descrever meu estilo diário é realmente difícil. Essas perguntas são difíceis porque eu não sinto que me encaixo em uma categoria. Eu estou em constante mudança. Sou definitivamente do time do conforto, eu diria que estou em uma fase vintage no momento. Eu amo ter algo dos anos 70. É a típica jaqueta de couro, jeans, uma camiseta e tênis. Pode mudar dependendo de como me sinto.

Você recentemente pintou seu cabelo de loiro! O que te inspirou a fazer essa mudança e você está gostando?
Como pode ver, sou uma loira no momento, o que é muito divertido. Nada me inspirou. É mais ter um vício capilar e sempre precisar estar mudando. Eu fui morena por muito tempo que eu pensei, com o verão chegando, seria legal mudar um pouco. Quem sabe, semana que vem, pode ser uma cor diferente. Eu não sei se loiras se divertem mais porque eu sim, morena, me divirto muito mas é sempre bom mudar um pouco.

Qual foi seu último alarde fashion?
Foi em Chicago e eu estava passando na loja da Dior e tinha essa linda bolsa. Então eu entrei planejando só dar uma olhada. É assim que começa, mas eu acabei comprando essa bolsa vermelha da Dior com listras. Foi muito legal. Então, é claro, eles me convenceram a comprar esse suéter da Dior e camiseta, mas principalmente a bolsa. As bolsas são muito fofas.

Qual seu produto sagrado no momento?
É de uma linha chamada Biologique Récherche. Eu fui em um spa em New York e eles vendem essa linha. Meu produto favorito é o Toner de fator 50. Eu juro. A única coisa é que fede muito. Tem phenol então não cheira bem. Você coloca antes da loção e aparentemente, você usa por um ano, e sua pele se transforma.

Se você tivesse que usar uma cor pelo resto do ano, qual seria?
Seria preto porque é praticamente meu guarda-roupa inteiro. Eu sinto que é uma cor pra todo momento e todo mundo fica ótimo em preto.

Você tem o maltipoo mais fofo chamado Elvis que tem seu próprio Instagram. Se você tivesse que descrever o Elvis em 3 palavras, quais seriam?
Meu bebezinho Elvis é minha vida. Eu sou a doida dos cachorros. Se eu pudesse descrever ele em três palavras, seria: indisciplinado, mimado e apaixonado. Ele é muito doce. Eu nunca tive um cachorro que te deixa segurar ele como uma boneca. Ele ama deitar junto comigo e tem que estar no meu colo todo o tempo. Ele é a coisa mais doce e melhor coisa do mundo.

O que você gosta de fazer nos dias que não está trabalhando ou gravando?
São sempre essas perguntas que me fazem perceber “Eu preciso de hobbies.” Mas eu gosto de sair. Eu vivo em LA, então está sempre lindo na rua. Eu gosto de caminhar e eu sou uma dessas doidas que gosta de malhar. Isso é meio que minha terapia. Eu gosto da SoulCycle, e então eu malho com um treinador e saio para correr.

Então eu gosto do oposto disso. Eu assisto qualquer coisa e tudo na TV. Se eu tenho um tempo livre, eu vou para o Tennessee. Eu sou muito próxima da minha família então é divertido pegar um vôo para casa para o fim de semana. Mas além disso, eu faço coisas de pessoas normais, como ir no mercado. Eu amo fazer compras no mercado. Eu tenho que olhar todas as prateleiras.

Você tem alguma obsessão musical no momento?
O novo álbum da Kasey Musgraves, Golden Hour é muito bom. É como um sonho de qualquer compositor. Ela é tão legal, como se o country convencional se encontrasse com um sentimento retrô psicodélico e eu acho que tudo que ela faz é incrível e eu recomendo muito esse álbum para qualquer um. Então, tem também o LAUV, que é um ótimo compositor. Tem uma vibe mais pop e soul. São meus dois favoritos no momento.

O que você mais gosta de ser parte da Modeliste Magazine?
O que eu mais amo é obviamente os locais maravilhosos que eles escolhem para as sessões de fotos; Eu sei que a Shay pode fotografar em locações incríveis e qualquer desculpa para eu ir para a praia é maravilhoso. A moda também é incrível. Modeliste tem esse estilo – lindas sessões de fotos, lindas roupas e eu estou honrada de estar na capa.

Confira os scans da revista clicando nas miniaturas abaixo:

modeliste2018scan-002.jpg modeliste2018scan-010.jpg modeliste2018scan-005.jpg modeliste2018scan-014.jpg

Confira abaixo a entrevista em vídeo:


 

29
jun 17

Mais cedo nesse mês, foi divulgado que a Lucy seria capa da Remix Magazine e finalmente conseguimos a entrevista pra vocês. Confira abaixo:

Enquanto o mundo espera pela finale de Pretty Little Liars ir ao ar em junho, a protagonista Lucy Hale já está trabalhando em seu próximo capítulo. A atriz americana de 27 anos do Tennessee, que se tornou famosa interpretando Aria Montgomeri na série, conversa com a Remix sobre o fim agridoce da série, também sobre seus pensamentos sobre amor, moda e Nova Zelândia.

Obrigada por fotografar conosco hoje!
Oh, é claro! Eu estava falando com a minha mãe e ela perguntou como foi e eu estava contando a ela que foram algumas das roupas mais legais que eu já usei em um shoot. Foi ótimo. Obrigada!

Você já esteve na Nova Zelândia?
Eu estive na Austrália, que é o mais perto que eu cheguei da Nova Zelândia. Eu sempre quis visitar a Nova Zelândia porque eu sei que é lindo. Eu tenho um amigo que é ator da Nova Zelândia, que me contou que vocês tem muitos gambás. Eu sei que vocês tem muitas ovelhas também, certo?

Sim, muitas ovelhas. Hey, me conte sobre seu tempo em Pretty Little Liars e seus sentimentos sobre a série chegando ao fim.
É tão estranho que esse capítulo da minha vida terminou. Ainda está passando, mas terminamos de filmar e todos nós seguimos em frente com novas coisas. É definitivamente agridoce porque foi incrível fazer parte de um fenômeno cultural desde o começo. Acho que até o dia que eu morrer isso vai ser a coisa mais especial que eu fiz porque abriu tantas portas para mim e tantas oportunidades. É definitivamente triste para mim. Nós crescemos muito. Eu passei meus 20 anos nela. Estou ansiosa para crescer criativamente e tentar novas coisas e fazer novos projetos. Mas acho que Aria vai ser para sempre uma grande parte da minha vida.

Depois de muitos anos interpretando Aria, você acha que agora que a série acabou você vai procurar algo totalmente diferente nos personagens que você interpreta.
Sim. Eu vou começar a filmar uma nova série em agosto. Eu queria estrategicamente escolher algo muito diferente, não só para que as pessoas pudessem me ver diferente, mas também porque é mais diertido para mim tentar coisas novas. Eu interpreto uma personagem chamada Stella em uma série que se chama Life Sentence, e ela não poderia ser mais oposta da Aria. É divertido pisar fora da caixa que eu venho vivendo pelos últimos oito anos e fazer algo novo.

Quando você olha para atrizes fortes, de quem você tira sua inspiração?
Oh cara, tem tantas pessoas! Eu sou uma grande fã de Cate Blanchett, Kate Winslet, Meryl Streep, mas acho que minha favorita de todos os tempos é Reese Whiterspoon. Acho que ela é tão versátil e ela literalmente pode fazer tudo. Ela ganhou um Oscar e aí faz Legalmente Loira e Big Little Liars. Ela também produz. Se tem um caminho que eu adoraria seguir, seria o dela.

Quais são algumas das coisas que você está trabalhando no momento?
Bom, tem uma série de TV chamada Life Sentence na qual eu vou estar nos Estados Unidos e ao redor do mundo. Eu tenho isso, e um filme chamado Truth or Dare, que vamos filmar em junho. Então eu vou fazer um filme chamado The Unicorn, que é uma comédia indie divertida. Oh, e eu também vou fazer uma animação chamada Trouble.

Como você gosta de relaxar e espairecer?
É estranho porque eu funciono melhor como pesso quando eu estou muito ocupada. Sou mais feliz quando sou mais produtiva, mas quando eu tenho um tempo livre, toda minha família vive no Tennessee, então eu tento voar para vê-los o máximo que posso. Além disso, eu sou uma pessoa bem básica. Eu vou para casa, assisto Netflix, vou dormir e brinco com meu cachorro.

Já que essa é nossa edição do amor da Remix, qual a coisa mais atraente que você procura numa pessoa? Qual a qualidade que você procura que as pessoas próximas a você tem?
Tem algumas coisas. Eu acho que estou nesse ponto da minha vida que eu só quero estar rodeada de pessoas que me fazem sentir bem. Tem muita negatividade no mundo e você tem que fazer uma escolha de como você vê as coisas e como você vê o mundo. Eu sempre gravito para pessoas que tem uma visão positiva da vida. Pessoas que não julgam, que tem uma mente aberta, pessoas com opinião forte, mas ainda estão dispostas a ouvir os outros. Acho que isso meio que atrai o que você é, e eu sinto que eu estou em um bom lugar na minha vida no momento.

Qual seu encontro ideal ou talvez o melhor encontro que você já teve?
Eu já pulei de relacionamento em relacionamento e eu estou agora em um momento da minha vida onde estou me permitindo namorar pessoas sem me apegar. Eu sou uma perdedora. Um bom encontro foi recentemente em New York quando alguém me convidou para andar pelo Central Park com ele uma manhã. E eu achei que foi a coisa mais fofa porque era puramente para me conhecer e nenhum outro motivo.

Você já teve um encontro que foi um total desastre?
Eu definitivamente sai com pessoas onde eu estava na função social e eles foram rudes com o garçom ou com alguém, o que me irrita muito. Eu tive casos onde alguém bebeu demais e eu vi seu verdadeiro lado. Nada muito catastrófico aconteceu.

Como você mantém a forma? Você é rigorosa com sua dieta? Você cozinha bem?
Eu amo malhar e obviamente eu faço isso porque eu gosto de estar em ótima forma mas também porque para mim malhar é mentalmente importante. Faz algo comigo e com meu humor. Então essa é a principal razão pela qual eu malho. Mas eu não restrinjo nada da minha dieta. Teve uma época em minha vida que eu pensava em tudo que eu comia e eu me sinto sortuda que eu não estou mais obcecada com isso. Tem problemas maiores no mundo.

Qual seu maior prazer culposo?
Meu prazer culposo é normalmente batatas fritas, mas se eu vou sair, tem essa steak house em Los Angeles onde você pode ter qualquer carne que quiser. Eles tem lagosta, macarrão com queijo e o melhor pão, o que é a comida que me conforta.

Quais são as marcas ou designers ou empresas de moda que você ama?
Eu estou apaixonada por Rachel Comey no momento. Ela tem ótimas peças para o dia-a-dia. Eu gosto de Isabel Marant, Phillip Lim. Eu amo os jeans da Levi. Eu descobri que eles fazem camisetas também. Eu sou muito casual no meu dia-a-dia.

Você posta muitas imagens lindas de maquiagem no seu Instagram. Você faz muito disso sozinha ou você tem maquiadora que faz?
Eu não faço sozinha! Normalmente quando eu tiro essas fotos elas são para um shoot ou um evento ou algo assim. Eu gosto de maquiagem e eu coleciono. Eu sei fazer um look básico, mas todos os looks que você vê no Instagram são tipicamente feitos por um profissional. Eu gosto de experimentar coisas novas, então eu deixo cada maquiador que está comigo fazer o que eles quiserem.

Quais são os itens de beleza que você não vive sem ou coisas na sua bolsa que você não sai de casa sem?
Eu coloco máscaras faciais na minha bolsa de viagem, e eu sou a garota que coloca elas no avião. Eu sempre tenho um carregador ou dois na mão. Eu tenho minha pequena mala de maquiagem. Petiscos – eu sou uma fã de petiscos, então eu tenho esses pacotes de amendoim que eu levo comigo e barras de cereal e coisas assim. Enquanto eu tiver máscara facial e petiscos, estou bem.

Confira os scans da revista em nossa galeria clicando nas miniaturas abaixo:

remixmagscan-001~0.jpg remixmagscan-003~0.jpg remixmagscan-009.jpg remixmagscan-008.jpg

Lucy Hale Brasil • Layout por Lannie D