30
jan 20

Lucy Hale é a garota de março da Cosmopolitan Magazine, e hoje (30), foi divulgada a entrevista acompanhada de uma linda sessão de fotos. Confira traduzida pela nossa equipe abaixo:

Sua mãe disse pra ela não fazer isso. Mas quando Lucy Hale tinha apenas 15 anos de idade, o mundo estava numa mania de Britney Spears, se bronzeadores de spray e tanguinhas e jeans de cintura baixa. Quem de nós não cogitou colocar um piercing no umbigo?

Lucy fez mais do que cogitar. “Eu tive o longo, o indecente, o inútil.” ela gesticula para o que eu acredito ser a linguagem universal do “melhores quiosques de shopping por volta de 2004.” Puxando sua blusa para cima, ela revela o buraco em seu umbigo que nunca fechou. “Me levou muito tempo para convencer minha mãe,” ela lembra. “E então eu não tive coragem de dizer a ela depois de um mês, que eu tinha detestado.”

Pode se pensar que esse conto terminaria com um “eu nunca mais furei lugar nenhum”. Mas estamos no momento numa sala no fundo da Maria Tash, uma loja de piercings no SoHo em New York City, porque Lucy, que acaba de fazer 30 anos, está aqui para o piercing número 10. E talvez o número 11, “Se eu estiver realmente louca.”

Ela sobe na mesa, balançando seu Converse branco como uma criança em uma cadeira grande enquanto um dos funcionários usa uma Sharpie para preparar sua fossa triangular (isso é científico para a parte de cima de sua orelha).

Em alguns segundos, um conjunto de diamantes brilha do lado direito da cabeça de Lucy. A dor, ela jura, não era nada. Nada! Ela está encantada. E esse é o momento onde tudo que eu pensei que sabia sobre Lucy se mostra totalmente errado.

A atriz, aparentemente uma das raras boas estrelas na decadência de Hollywood, é na verdade, carismática, e uma parceira para crimes. Eu comecei meu dia me preparando para a entrevista com uma pessoa famosa e de alguma forma, vou terminar com dois novos piercings em mim. Ou como Lucy diz, me assistir passar pelo processo indolor e pensar nisso como um presente para mim mesma.

Para o bem de ambas nossas mães, é uma boa coisa que estamos nos encontrando numa loja de piercings e não numa de tatuagens. Porque quem sabe quais decisões interessantes da vida seriam feitas por lá. Lucy está em sessões no longo e doloroso processo de remover seis tatuagens, incluindo um elefante (“Eu fiz ele fora do país e não foi bem feito”), uma lâmpada (“cansei dela”), e um verso da bíblia em sua costela (“eu não sou mais religiosa”, e a fonte não conversa com o resto do seu corpo). Algumas de suas tatuagens sobreviventes no momento: a escrita de sua avó no seu braço, um olho malvado, e uma frase do poeta do Instagram Atticus: “Love her but leave her wild.”

Precisa de um minuto para olhar essa capa de revista e ter certeza que esse ainda é um perfil da Lucy Hale? Eu entendo. Ela também. ELa tem plena consciência de sua imagem sem escândalos. Ela tem essa vibe Forever 21, e as pessoas vão pensar nela como adolescente até que ela faça 40 anos. (Veja também: Alexix Bledel ainda é Rory Gilmore; Sarah Michelle Gellar sempre será Buffy; Rachel Bilson ainda é nossa Summer.)

Em outras palavras, você está certo. Ela *parece* mansa. Exceto que essa Lucy Hale está tirando a laser um inocente elefantinho – e mantendo a palavra wild (selvagem). No começo, eu culpo Nova York por transformar esse anjo de pessoa em uma pessoa com um lado selvagem. A cidade tem uma fama de esmagar almas, e Lucy está morando aqui pela primeira vez, tirando uma folga de Los Angeles, onde ela viveu desde que tinha um piercing no umbigo.

Ela está na cidade para gravar Katy Keene, da CW, o mais novo spin-off inspirado na Archie Comics. Uma aspirante a estilista em seus 20 e poucos anos, Katy é uma caçadora de sonhos, uma moça esperta se apaixonando por se apaixonar. Como Carrie em Sex in the City. Ou o que eu chamaria de “O tipo Lucy Hale” antes de conhecer Lucy Hale.

Lucy vem interpretando a boa menina por tanto tempo que o produtor de Katy Keene, Roberto Aguirre-Sacasa usou seu rosto nesses moodboards antes da série ter o sinal verde, muito menos um elenco escolhido. “Ela foi nosso protótipo,” ele diz. “Katy é meio que uma It Girl mas também a menina da casa ao lado que conhecemos.” Que é atraente para o público (leia-se: você e eu.)

Então, Katy Keene, mesmo que, assim como PLL, tem bastante coisas sexy – a imagem inocente de Lucy ainda se perpetua. (Sim, a personagem de Lucy em PLL, Aria, matou alguém e enterrou um corpo, e ok, seu namorado de longa data era seu professor na escola. Mas mesmo depois de sete temporadas, Aria ainda era “boa”. Uma assassina moralmente superior com o coração de ouro.

Inteligente o suficiente para perceber que sempre estaria ligada a Aria, Lucy está animada para seguir em frente de forma criativa. Um sorriso conhecido passa por seu rosto quando ela anuncia, “Eu estou finalmente no ponto onde eu não preciso fazer audição para adolescentes. É tão legal.” Durante os anos, Lucy teve papéis em séries promissoras como Life Sentence e Ryan Hansen Solves Crimes on Television, embora ambas foram canceladas depois de uma ou duas temporadas. Ela tem o filme de terror Fantasy Island saindo esse ano além de dois papéis principais em filmes baseados em livros, The Hating Game e Pornology (reentitulado A Nice Girl Like You para a versão do filme). Basicamente, ela tem se esforçado e tentado muito crescer nas telas e na vida real.

“Olhando para trás agora é meio, oh, isso foi realmente difícil,” ela diz, apontando que seus 20 anos em uma série com “Bonita” no título. Ela continuava envelhecendo, da maneira normal de um ser humano, mas sua personagem nunca envelheceu um dia, ficando magicamente no ensino médio, por tipo, cinco anos seguidos. “Você sentia que tinha que defender um tipo de imagem,” ela diz. “E sempre fui muito pequena, mas no curso de oito anos, meu corpo mudou. Eu ganhei um pouco de peso, e ver como as pessoas reagiram a isso realmente mexeu com a minha cabeça.”

À medida que a série foi ficando mais e mais popular, toda essa dúvida interna foi ficando mais difícil de esconder. “Eu comecei a ter esses surtos relacionados ao estresse e hormônios”, ela lembra. Tinham dias que sua pele ardia, e “eles tinham essa luz especial para mim.” Finalmente, ela perdeu toda década dos seus 20 anos, que você começa como um pedaço de barro, embebido em cerveja derramada em festas e termina como uma rara obra de arte.

“Eu olho pra trás e penso que todos as horas e minutos que gastei me preocupando com como eu estava ou com algo que estava fora do meu controle,” diz Lucy. “Eu queria voltar no tempo, embora isso me levou ao que eu sou hoje.”

E onde exatamente está Lucy agora?

Para começar, ela está aliviada de ter 20 anos. “É tão bom não dar a mínima pra certas coisas,” ela diz.

E como ela ainda não teve a chance da vida moldá-la, ela fez muitas esculturas ela mesma, em apenas um dia. Vide: cortes de cabelo. “Foi a coisa mais libertadora que já fiz.” ela diz sobre a decisão de cortar o cabelo. As pessoas ainda vem até a Lucy e dizem que gostavam mais dela antes. E com “pessoas”, ela quer dizer homens.

“Não consigo nem contar as vezes onde caras disseram, ‘Você deveria deixar seu cabelo crescer de novo. Eu gosto de cabelo longo.’ E eu fico meio, ‘Eu não estou cortando meu maldito cabelo por você.’ Eu corto meu cabelo por mim. E eu me sinto ótima com ele assim.”

Ela se inclina, mais animada do que esteve o dia inteiro: “Ou vários caras não gostam de um batom mais ousado. Eu amo batons fortes. Eu não ligo. Eu não ligo! Eu não me visto para os homens, de verdade. Eu me visto para mim mesma e o que eu acho que é legal.” Ela define sua estética como um “look sexy não tradicional. Mais coisas masculinas são legais pra mim. Eu nunca fui a menina que quer roupas apertadas, mais baixas e curtas.’ Eu me visto constantemente como uma das gêmeas Olsen.”

Quando criança em Nashville, Lucy não esperava – e certamente não queria – essa vida. Ela sempre achou que estaria casada e com filhos agora. Você sabe, como muitos de nós achamos que sabemos exatamente pra onde nossa vida está indo até que crescemos e percebemos que nada está indo como esperado, e que nossas fantasias de infância falharam com nossas realidades adultas.

“Quando eu era mais nova, eu estava constantemente querendo ficar com alguém ou namorar alguém porque eu tinha medo de estar solteira ou sozinha,” Lucy explica. “Agora, eu estou no momento que se eu conheço alguém, é melhor que eleve minha vida, porque eu amo estar solteira.” (Seus planos sobre uma família? Estão na espera. Quando eu perguntei a equipe do Maria Tash o quão doloroso seria a dor de zero a uma inserção de DIU, Lucy disse que ama seu DIU da Kyleena porque “Eu não quero filhos no momento.”)

Como quase todo mundo no planeta, ela passou por uma fase de se apaixonar por bad boys, convencida de que podia consertá-los. Mas também como todo mundo, Lucy descobriu uma coisa: Caras legais são melhores.

“Eu costumava me atrair por pessoas danificadas que passaram por alguma merda,” ela diz. “Agora, eu sou tipo, você pode ser legal mas não entediante. Legal mas não um fracasso.” (Adolescentes vão, é claro, rolar os olhos lendo isso, agarrando-se ao pensamento de preferirem o Billy ao Steve em Stranger Things, Nate ao McKay em Euphoria. Eu já fiz isso. Lucy também.)

Ela tentou aplicativos de relacionamento – especificamente um VIP que não pode ser revelado.

Não para encontrar um marido, mas também para conhecer um cara legal, não chato, para sair. E, ok, talvez um bad boy famoso, apenas para se divertir.

“John Mayer está lá,” ela diz. “E eu dei sim pra ele, mas eu não acho que ele deu sim em mim.”

Eu me sinto obrigada a perguntar a Lucy se ela não está nem um pouco preocupada com sua, hã, reputação (trocadilho sobre a Taylor Swift feito com sucesso). “Eu estou tão atraída pelo talento musical, que eu não me importo,” ela diz, realmente despreocupada, sem medo de qualquer dor. Isso é, afinal, alguém que sorriu enquanto sua cartilagem era destruída pela décima vez, e mencionamos que as remoções de tatuagem também não são uma caminhada no parque?

Nesse ponto, ainda estou abalada depois de conhecer essa mulher forte que é Lucy Hale. E agora, eu quero desesperadamente ser sua parceira no crime, especialmente depois que ela diz: “Ok, eu queria um bracelete da Cartier por um bom tempo. Mas eu estava meio, oh, eu preciso de alguém pra comprar pra mim. Agora, meus amigos dizem ‘Não, compre você mesma.'” E eu fantasio sobre nós saindo para assistir ela fazendo isso. “Você tem que se dar recompensas,” ela afirma. “Caso contrário, o que estamos fazendo?”

Eu concordo, e saímos nas ruas do SoHo. Olho por cima do ombro, emocionada ao saber que todos estão olhando para ela e vendo açúcar. Eu pude ver o tempero, e isso é delicioso pra caralho.

Fonte: Cosmopolitan

Confira as fotos e vídeos do ensaio:

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10
jan 20

Na tarde de ontem (9), foi divulgado nas mídias sociais oficiais de ‘Katy Keene’ o novo poster promocional da série. Confira abaixo:

SÉRIES E FILMES – TV SHOWS AND MOVIES > TELEVISÃO > KATY KEENE > 1ª TEMPORADA > POSTERS

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10
jan 20

A famosa revista Variety assistiu o primeiro episódio de #KatyKeene e fez um review que traduzimos para vocês. Reviews são o que a mídia acha do conteúdo e relatam o que o público pode esperar. Confira:

“Katy Keene” pode ser ambientado no universo da Archie Comics. Mas está muito longe de “Riverdale”.

Esse ponto é apontado, primeiro, por uma sequência de abertura em que Katy (Lucy Hale) anuncia “Bem-vindo a Nova York!”, Enquanto vê sua colega de quarto, uma drag queen (Jonny Beauchamp), se apresentando; momentos antes, a música de Taylor Swift, “Welcome to New York”, tocava enquanto Katy trabalhava em uma loja de departamentos de luxo. Mais tarde, no piloto, Josie (Ashleigh Murray), agora uma aspirante a vocalista que opera sem o apoio de Pussycats, anuncia que tem pouco a temer na cidade grande: “Eu sou de Riverdale. É a capital de assassinato do mundo.”

De fato, os problemas em “Katy Keene’s” em Nova York parecem mais comuns do que na pequena cidade repleta de drogas e violência de “Riverdale” – e o programa é melhor por isso. Katy é uma possível designer que procura equilibrar trabalho, amigos e um relacionamento com uma colega (Zane Holtz) com quem ela parece compartilhar mais passado do que futuro. Ela faz parte de um grupo de amigos que tentam sobreviver em Nova York que é uma fantasia, mas atraente – um campo de jogos com coragem suficiente para fazer com que alcançar os sonhos pareça uma luta que vale a pena suportar.

Hale, anteriormente de “Pretty Little Liars”, é um guia; sua Katy nunca é derrotada, mas é facilmente confusa, com uma leve sombra de Carrie Bradshaw em seu sentido espirituoso e minucioso do drama inerente de ser ela mesma. E o grupo – os amigos que cercam Katy e os colegas de trabalho que procuram esvaziar seus sonhos – são, para um, bem-moldados.

Ao todo, este programa faz um trabalho elegante de reverter a equação de “Riverdale”. Naquele programa – também na CW, também produzido por Greg Berlanti, e compartilhando material de origem e uma visão – os alunos do ensino médio falam na linguagem elevada de trinta e poucos anos de boa leitura enquanto lida com pesadelos. Em “Katy Keene”, os personagens que vivem sozinhos como adultos recém-independentes mantêm o otimismo e a indecisão de seus eu’s do ensino médio, um enquadramento que parece refrescantemente fiel à maneira como os jovens de 20 anos se desenrolam. E a Manhattan louca e inesperada da série traz apenas um risco real suficiente – de decepção romântica, de estagnação na carreira, de simplesmente não descobrir no mesmo ritmo que os colegas – para continuar valendo a pena assistir.

Ao todo, “Katy Keene” representa um exemplo agradável da CW, conseguindo o equilíbrio certo para um relógio reconfortante e envolvente, mantendo o que funciona em “Riverdale” e evitando o assassinato. Espera-se que continue assim.

Fonte: Variety

05
dez 19

Foi divulgado ontem, 04 de dezembro, pelo site TVLine que a Lucy participará de um crossover entre Katy Keene e Riverdale.

Sim, os mundos de Riverdale e Katy Keene estarão colidindo – antes mesmo da estréia do spinoff.

A estrela de Katy Keene, Lucy Hale, será a atriz convidada para um episódio de Riverdale, previsto para ir ao ar na quarta-feira, 5 de fevereiro às 20h (horário de Nova Iorque) na The CW, um dia antes da estréia da série Katy Keene, segundo o E! News reportou.

No episódio do crossover, Veronica (Camila Mendes) irá para a cidade de Nova York para uma entrevista na faculdade e encontrará sua antiga amiga Katy… e também fará compras.

“Antes da estréia oficial de Katy Keene, nós pensamos que seria super divertido fazer um crossover que levasse Veronica ao mundo de Katy – Nova York – e estabelecesse Katy no universo de Riverdale”, disseram os produtores executivos Roberto Aguirre-Sacasa e Michael Grassi em uma declaração. “No nosso primeiro crossover entre Riverdale e Katy, não poderíamos estar mais empolgados com as velhas amigas, Veronica e Katy – Cami e Lucy – se divertindo e de coração para coração!”

Katy Keene, estrelado por Lucy como a designer de moda que dá nome a série, é um spin-off cinco anos após os eventos de Riverdale, com Ashleigh Murray reprisando seu papel como aspirante a cantora Josie McCoy. E nós já sabemos que Katy e Veronica são amigas: no início desta temporada de Riverdale, Veronica procurou sua amiga fashionista para fazer fantasias de Halloween de super-heróis para Archie e Munro.

13
nov 19

O site Access postou uma entrevista com a Lucy no set de Katy Keene. No vídeo ela fala sobre estar gravando em NYC depois de gravar em Los Angeles em basicamente toda sua carreira. Confira o vídeo legendado pela nossa equipe abaixo:

09
nov 19

Fevereiro será um mês agitado tanto para nossa amada Lucy Hale, quanto para os seus fãs, os Halers. Acontece que, além de seu novo filme, Fantasy Island (leia sobre aqui), ser lançado no dia 14 de fevereiro, sua nova série “Katy Keene” também será lançada no mesmo mês. Apenas alguns dias de diferença!

A CW, em conjunto com o elenco, anunciou ontem (8), que a primeira temporada de “Katy Keene” terá sua estreia no dia 6 de fevereiro de 2020! A série passará às 8 da noite nos Estados Unidos.

Confira o trailer da série legendado pela nossa equipe abaixo:

 

Lucy Hale Brasil • Layout por Lannie D