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mar 18

Lucy concedeu uma entrevista ao US Weekly onde conta porque queria algo completamente diferente depois dos 8 anos de PLL. Confira traduzido abaixo:

Lucy Hale se recusa a parar.

Quando as gravações de Pretty Little Liars acabaram em 2016, “Eu não me dei um tempo para pensar sobre estar acabando,” ela lembra. Em vez disso, ela pulou direto para a dramédia da CW, Life Sentence. A atriz admite, “Eu não desacelerei.”

É um lema que ela compartilha com sua personagem Stella, que descobre que ela está milagrosamente curada do câncer terminal. “Ela tira o melhor de cada situação,” diz a atriz de 28 anos. “Ela recebe a melhore notícia, mas também a mais assustadora. Agora ela não tem ideia de quem é.”

US Weekly: Isso é um desvio para você. Qual foi o atrativo?
Lucy Hale: Depois de oito anos, eu sabia que queria algo diferente. Eu precisava pisar fora da caixa. E eu amei a Stella. Nós precisamos de mais protagonistas femininas empoderadas. Ela ganhou essa segunda chance e ela é muito otimista. Onde estamos no mundo, precisamos de mais positividade.

US: Você se acha parecida com ela?
LH: Ela tem um grande coração, mas ela também é uma bagunça. Eu posso definitivamente me relacionar com ela tentando esculpir meu propósito. Eu estou no caminho certo? O que eu amo fazer? Tem também muita disfunção familiar. Nada é mais parecido! Então tem a história de amor, que eu acho que é a base da série. Essas duas pessoas que se conheceram, se casaram rapidamente poque pensaram que tinham pouco tempo juntas e agora eles percebem que não se conhecem realmente.

US: Como é viver a perspectiva de vida dela?
LH: Ela sabia exatamente quem ela era quando estava morrendo. Ela nunca teve que se perguntar as perguntas difíceis porque ela tinha tempo limitado. Ela nunca descobriu o que a deixa brava ou triste. Agora, cara a cara com um futuro novo, ela percebe que o mundo é um lugar assustador. É intimidador. Ela era destemida quando ela estava morrendo e não haviam consequências para suas ações. É um mundo diferente para ela viver agora.

US: O que você aprendeu interpretando a Stella?
LH: Eu sou a pessoa que está sempre pensando 10 passos a frente. Eu nunca vivo só o momento. Mas Stella faz isso. Ela é presente e sabe de tudo. Ela é uma dessas pessoas que você quer ser. Eu amo que ela tem um senso de humor sobre tudo. Nós levamos tudo muito a sério às vezes. Se levarmos na boa só um pouco, será muito mais fácil!

US: Stella risca tudo da sua lista de coisas a fazer. O que está na sua?
LH: Toda minha lista é em volta de viagens. Tem essa reserva de elefantes na Tailândia que eu estou morrendo de vontade de ir. Ficamos tão presos no mundo que vivemos que esquecemos que tem um mundo todo lá fora.

US: Foi difícil de deixar a Aria ir embora e se moldar para uma nova personagem?
LH: Vivendo com essa série e essa personagem por tanto tempo, fizemos literalmente tudo que pudemos. Fizemos tudo e eu acho que, no fim, ficamos confortáveis de dizer adeus. E não de modo negativo! Estávamos em paz com a série acabando. A ficha esta caindo agora, um ano depois, que essa experiência acabou.

US: Você ficou nervosa se entrar em um novo set com novas pessoas?
LH: PLL era o set mais iluminado que você pode imaginar. Estávamos sempre brincando e eu me sentia sortuda. Depois disso, eu fiquei meio, “Oh meu Deus. Como será esse grupo de pessoas?” Eu nunca estive em uma série onde tinha uma dinâmica de família – porque essa é uma família – e é maravilhoso. Nós nos conectamos. Alguns dias eu estou meio, “Estou me divertindo demais. Cade a pegadinha?”

US: A maioria dos seus fãs são adolescentes. Isso a leva a pressão quando você está escolhendo um papel?
LH: Eu sempre escolho os papéis que eu faço porque eles tem um apelo para mim. Eu nunca fiz uma escolha porque acho que iria fazer as outras pessoas felizes. Mas, é importante para mim que estou interpretando uma menina que as pessoas podem se espelhar. Essa série tem uma moral e muitos valores. É a cereja do bolo. E por último, eu escolhi a série porque eu gosto do papel mas também o fato que posso impactar as pessoas é definitivamente importante.

Fonte: US Weekly

Lucy Hale Brasil • Layout por Lannie D